tag:blogger.com,1999:blog-76923171498297752372024-02-20T09:22:42.550-08:00"Logística, Suprimentos e Carreira"Este blog é voltado para o mercado profissional, com informações sobre minha carreira, tópicos de logística, suprimentos e planejamento de carreira.
Acompanhar profissionais destas áreas, mantendo me informado e aumentando meus conhecimentos, experiência e criando novos networks."Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.comBlogger64125tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-82762877755452575152012-06-11T15:03:00.000-07:002012-06-11T15:03:17.243-07:00Conhecendo a logística<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
Em 6 de junho comemoramos o dia da <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/o-que-e-logistica/" target="_blank" title="Logística é no Logística Descomplicada">logística</a></span>. Conheça um pouco mais da história da logística, de Jomini, Thorpe e Eccles até os dias de hoje.</div>
<br />
O passado nos fornece informações valiosas para perceber e planejar o futuro. Parece tão simples, mas muitos se focam tanto nos resultados finais que descartam conhecimentos e tornam mais difíceis ou até mesmo inalcançáveis os seus objetivos.<br />
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Como acontece com pessoas, acontece com organizações. Como acontece com mercados, acontece com teorias e práticas das profissões. Saber de onde e como veio a profissão que você escolheu é, além de respeito próprio, um dado importante para se localizar no mercado. Se não conhecemos uma “teoria-mãe” não temos como concordar, paradoxar ou nos diferenciar já que não se tem noções de referências. Quando assumimos uma profissão, emprestamos a ela nossos valores pessoais e recebemos dela a oportunidade de fazer parte da sua história, como fez Taylor, Fayol, Pacioli, Jomini, Thorpe, Eccles e tantos outros do passado ou contemporâneos.<br />
<br />
Infelizmente, muitos correram para a porta da logística e atropelaram os anfitriões. Eu também fui um dos que passei sem nem “dizer as horas”. Hoje vejo a “careta” dos alunos de logística quando se fala em história e depois a mesma sensação que experimentei ao saber que estou incluído em algo no qual pessoas brilhantes prepararam o caminho que sigo agora. Não aquele que os “Logistikas” seguiam arrendados com a missão de suprir as guerras dos antigos gregos e romanos; talvez os idealizados inicialmente por Thorpe ou o caminho que Eccles iniciou sem a total noção da sua contribuição para algo mais nobre do que guerras: A construção e desenvolvimento das nações. E mais tarde, com a logística norteando a contribuição dos demais profissionais que passaram e estão na área, veio o avanço econômico e tecnológico e a possibilidade de melhorar sempre aquilo que, para muitos, parece o ponto final.<br />
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A modernização da logística é algo tão maravilhoso e intrigante como se segue nos dias de hoje. Sua história nos incita à reflexão sobre a importância dessa arte que se fez com a mesma desconfiança que experimentamos em muitas empresas que, como naquele tempo, representadas pelas forças militares, tinham outro foco e não conseguiram captar o real caminho das transformações de suas estratégias. O erro dessas organizações em não acreditar e não desenvolver o termo logístico que o Barão Antoine-Henri <span style="text-decoration: underline;">Jomini</span> (1779-1869) introduzia no vocabulário militar francês em 1836 (e depois no russo), fez perder o tempo, o dinheiro e o êxito tão defendidos quando escreveu “Sumário da Arte da Guerra” onde a dividia em cinco atividades: Estratégia, grande tática, logística, engenharia e tática menor. Foi muito lido, mas só por suas lições de estratégia e de tática.<br />
<br />
Os Estados Unidos se valeram da obra de Jomini “desprezando” a de Carl Phillip Gottlieb von <span style="text-decoration: underline;">Clausewitz</span> (1780-1831), outro grande estrategista militar da Prússia, que hoje faz parte da Alemanha, e se iniciava a logística na história norte-americana por volta de 1870 com sua introdução acentuada na Marinha 18 anos depois pelo americano Alfred Thayer Mahan, pelo historiador inglês Julian Corbett e pelo Tenente Rogers que introduziu a logística como matéria no NWC (Naval War College). Ambos contribuíram com o avanço naval, tecnológico e estrategista, importante no <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/category/eventos/" target="_blank" title="evento">evento</a></span> da 1ª Grande Guerra em 1914.<br />
<br />
Foi nesse ano que chegou para um <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/category/eventos/" target="_blank" title="curso">curso</a></span> no NWC, o Tenente-Coronel George Cyrus <span style="text-decoration: underline;">Thorpe</span> (1875-1936) que, ao perceber o silêncio dos comentaristas militares sobre a logística, escreveu suas próprias definições em “Pure Logistics” onde distinguia estratégia e tática e defendia que a educação, como parte da logística, preparava todo o sistema para operações eficientes. Sua obra não conquistou muitos adeptos até que, no pós-guerra, já fora do serviço militar devido amputação de seus dedos dos pés em 1923, dedicando-se mais aos estudos, ela veio influenciar a estruturação militar de forma mais forte devido às confirmações daquilo que havia antecipado.<br />
<br />
Durante o período e após a 2ª Guerra Mundial, surgia aquele considerado um dos maiores estudiosos da logística militar e o “pai” da logística moderna, o Vice-Almirante Henry Effingham <span style="text-decoration: underline;">Eccles</span> (1898-1986) – que nada tem em comum com o físico britânico. Ele encontrou a obra de Thorpe empoeirada e esquecida na biblioteca da NWC e, após se aprofundar, comentou que se os EUA tivessem seguido aqueles ensinamentos, haviam economizado milhões de dólares na condução da 2ª Guerra Mundial.<br />
Eccles foi autor de várias obras importantes e, após sua aposentadoria em 1952, continuava intimamente ligado ao desenvolvimento da logística e ao conselho do NWC que o homenageou ao nomear sua biblioteca.<br />
<br />
Essas obras inspiraram, entre tantos, o CMG (Capitão-de-Mar-e-Guerra) da Marinha Brasileira, Abílio Simões Machado, que em 1968 publicou “Introdução à Logística”. Mas essa área não se desenvolvia pela falta de interesse mesmo nas Escolas de Altos Estudos Militares do Brasil, tanto que se repetia o abandono da obra de Thorpe onde um exemplar foi encontrado numa área de descarte para se obter mais espaço na biblioteca. Recuperado e traduzido em 2008 por Ruy Capetti, faz parte do Patrimônio Histórico da Marinha.<br />
<br />
O que chama atenção é que o curso da história nos remete a uma situação semelhante aos dias de hoje. Muitas pessoas e empresas ainda não despertaram para os tempos de necessidade do conhecimento, da inovação e, acima de tudo, de novas atitudes empresariais, comportamentais e ambientais. É como se aquela mesma visão contada aqui, de forma resumida e não fazendo justiça com vários fatos e pessoas que contribuíram para essa história, ainda fosse desacreditada por muitos que não percebem sua “morte” gradativa no mercado.<br />
<br />
A <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/o-que-e-logistica/" target="_blank" title="Logística Empresarial">logística empresarial</a></span> que hoje experimentamos, vem desses acontecimentos e das mentes empreendedoras daquele e desse tempo. A força só se destinou a uma “guerra” com meios diferentes daquela. O “descansar” não faz parte de quem quer vencer; o “marchar” é para os objetivos que se quer alcançar; o “apresentar armas” tornou-se apresentar soluções e os tiros disparados contra pessoas era a única coisa que lá e hoje não faz “sentido” algum.</div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-65436699409704411002012-05-28T15:01:00.000-07:002012-05-28T15:01:02.818-07:00A comunicação que as empresas valorizam<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
Especialistas afirmam que 60% dos problemas das organizações são oriundos de falhas na comunicação. Comunicação vem do latim <em>communicare</em>, que significa “pôr em comum”, “entrar em relação com”. A Comunicação é o processo de emissão e retorno de informação. Se uma pessoa transmitir uma mensagem e esta não for compreendida pela outra pessoa, a comunicação não se efetivou.<br />
Em comunicação, três regrinhas são básicas:<br />
<br />
1. É muito difícil dissociar o que é dito de quem o diz.<br />
2. O que dizemos não é necessariamente o que as pessoas entendem.<br />
3. O que elas entendem é mais importante do que o que dizemos.<br />
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</div>
A comunicação interpessoal é de suma importância para o futuro tanto pessoal como profissional das pessoas. Mas, afinal, que estilo de comunicação as empresas valorizam?<br />
Saber se comunicar faz diferença. É através da comunicação que alcançamos sinergia dentro do ambiente organizacional, visto que ela nos permite unir os esforços e promover a integração entre as pessoas e departamentos. São três os modelos predominantes de comunicação: <strong>passiva, agressiva e assertiva</strong>.<br />
<br />
<strong>Passiva:</strong> é aquela que o sujeito não expressa suas necessidades, nem os seus desejos, não dá opiniões, nem tão pouco defende os seus direitos. É o comportamento passivo em que a pessoa falha na expressão de suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões. Se ela é a primeira a violar seus próprios direitos, acaba por dar ao outro a permissão de também fazê-lo.<br />
<br />
<strong>Agressiva:</strong> implica na defesa dos seus direitos pessoais de uma forma hostil, exigente, ameaçadora ou punitiva para com o interlocutor. Expressa sentimentos, pensamentos e opiniões não levando em conta os direitos das outras pessoas. Faz tentativas constantes de dominar os outros e impor a sua posição;<br />
<br />
<strong>Assertiva:</strong> expressa os próprios sentimentos, necessidades e direitos ao mesmo tempo em que respeita os direitos das outras pessoas. Assertividade é a capacidade de auto-afirmar os seus próprios direitos, sem deixar-se manipular e sem manipular os demais. É comunicar direta e honestamente o que se quer, considerando também os direitos e intenções das outras pessoas. É um comportamento que permite defender os próprios direitos sem violar os direitos dos outros. É uma atitude de respeito a si e aos outros. A pessoa assertiva se preocupa com os fatos, já o não assertivo foca o agente dos fatos.<br />
<br />
O conhecimento das diversas formas de se comunicar nos permite refletir sobre a melhor maneira de relacionar-se com as pessoas e de emitir mensagens. O ideal é que as mensagens sejam comunicadas de forma assertiva – com uma intenção clara e objetiva, com coerência entre sentimentos, pensamentos e atitudes.<br />
Assertividade vem de “Assero” que significa afirmar. Afirmar não é acertar. Portanto, não se trata de acertar, mas de saber se firmar e afirmar. A assertividade é a arte de defender o próprio espaço vital, físico, mental ou emocional, sem recuar e sem agredir.<br />
<br />
<strong>Afirmações Assertivas:</strong><br />
1. Comece com a palavra “eu”.<br />
2. Expresse o seu sentimento, pensamento ou necessidade.<br />
3. Fale sobre o comportamento de quem causou o conflito.<br />
4. Expresse a consequência ou mudança que você deseja e o porquê.<br />
<br />
<strong>Evite expresões como:</strong><br />
Eu acho que<br />Não tenho certeza<br />Veja bem, acho que<br />Gostaria de dizer (Diga)<br />Queria te perguntar (Pergunte)<br />Pode ser (É)<br />Não sei, qualquer um<br />Vou estar apresentando (Apresente)<br />Eu queria mostrar (Mostre)<br />Não poderia deixar de estar aqui presente (É um prazer estar aqui)<br />
<br />
<strong>Prefira a linguagem positiva:</strong><br />
Problemas x Desafios.<br />Custos x Investimentos.<br />Culpados x Responsáveis.<br />Crise x Oportunidade.<br />Velho x Experiente.<br />Arrogante x Autoconfiante excessivo.<br />Covarde x Excesso de cautela.<br />Não falte x Compareça.<br />Não esqueça x Lembre-se.<br />Mas x E.<br />
Já percebeu o quanto a assertividade está fazendo falta hoje?<br />
<br />
<span style="color: #888888;">Por Soeli de Oliveira: consultora e palestrante do Instituto Tecnológico de Negócios nas áreas de Marketing, Varejo, Atendimento e Motivação.</span></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-89738591237873362012-05-07T15:00:00.001-07:002012-05-07T15:00:19.706-07:00Cercados pelo melhor<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="margin-bottom: 12pt;">
Sempre procuramos nos cercar com a melhor
faculdade, a melhor profissão e com os melhores salários, mas esquecemos de nos
cercar com pessoas e com aquilo que nos faz crescer realmente: pessoas que nos
ensinam a viver e torcem para que dê certo, sentimentos que nos tornam grandes e
coisas que nos fazem bem. Nada de distinção entre pessoas, porém se faz
necessária uma maior atenção àquelas que participam dos nossos planos. Pessoas
que nos bombardeiam com más notícias, fofocas e intrigas sempre representarão um
perigo ao nosso bem-estar.<o:p></o:p></div>
<br />
Há dois anos uma universidade norte-americana concluiu numa pesquisa que o
poder de uma má notícia age no organismo durante dias a depender de sua
gravidade mesmo antes de constatar sua veracidade. Já o poder de uma boa notícia
eleva nosso nível de satisfação, ânimo e alívio, inclusive de dores físicas. Até
aqui nenhuma novidade, mas por que, para muitos, é mais importante a divulgação
da má notícia? Eu diria que muitas pessoas perseguem tanto a popularidade que se
desprendem da verdade. Carentes de atenção fazem de tudo para que outros olhos
se voltem para elas. Daí começa o vício por isso, depois vêm as mentiras, as
fofocas…<o:p></o:p><br />
<br />
Um dos muitos sinônimos que usamos para identificar a morte é “mensageiro da
má notícia”. Pois é, tem muita gente fazendo o papel da morte na vida do outro.
É muito importante abandonarmos o prazer das más notícias. Imagine chegar ao
setor com a frase “Gente, está na hora de ser forte!” para animar, estimular o
alcance das metas; ou chegar com a frase “Gente, está na hora do corte!” O que
vai ter de gente ao redor para saber se estará na lista… Deixe isso para quem
vive de vender jornais. Não é necessário viver alienado, mas não contribua com
“terrorismos”. É a forma mais distante de alcançar a unanimidade e mais curta
para tornar-se indesejável.<o:p></o:p><br />
<br />
Seus planos são importantes demais para serem entregues ao simples acaso que
lhe rodeia, para que eles se realizem é fundamental saber se localizar e se
cercar do que há de melhor naquilo que a convivência com pessoas possa
oferecer.<o:p></o:p><br />
<br />
Cercados pelo estresse, más notícias e por aqueles que vestem sua camisa, mas
torcem contra, vamos caminhando para uma instabilidade emocional e prática que
reflete diária e diretamente no seu lar, no seu trabalho e no seu íntimo. No
ambiente competitivo isso é muito comum, rotineiro eu diria. Além do saber SER é
necessário saber ESTAR. Isso faz muita diferença mesmo!<o:p></o:p><br />
<br />
Quando nos cercamos de conhecimentos obtemos uma melhor qualificação, por
conseguinte, uma melhor colocação no mercado, um salário melhor, uma maior <span class="wpkeywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/category/qualidade/" target="_blank" title="qualidade">qualidade</a></span> de vida… Como nota-se, o melhor atrai o
melhor. É desencadeada uma onda de mudanças quando damos o que temos de melhor e
quem está por perto respira desse ar inspirador e renovador. Claro que não só
não é fácil sempre se cercar de coisas boas como é muito difícil sustentar esse
estado quando adquirido. Seu maior inimigo é a inveja. Não acredito nela
enquanto for sentimento, o problema é que quase sempre se transforma em ações e,
são essas ações, que realmente podem derrubar a estabilidade de alguém e somar
diversas consequências.<o:p></o:p></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-7315563503450346122012-03-27T15:25:00.000-07:002012-03-27T15:25:20.546-07:00A Cobrança de Taxas no Transporte Rodoviário de Cargas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">O transporte rodoviário de cargas (TRC) é uma atividade sujeita exclusivamente às leis de mercado. Assim, o valor do frete praticado não está sujeito a legislação de nenhuma espécie, sendo regida, portanto, pelos usos e costumes assim como pela livre negociação entre Transportador e Embarcador.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">A tarifa de frete é composta pelo frete-peso, pelas despesas administrativas e de terminais (DAT), pelo <i>ad-valorem</i> (ou frete valor), pela taxa de gerenciamento de risco (GRIS), pelas taxas adicionais (conhecida como generalidades) e pelo lucro e impostos.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">O frete-peso corresponde, normalmente, à parcela de maior relevância, já que é constituído da soma dos custos fixos e variáveis. Dentre os custos fixos destacamos os salários, encargos sociais e benefícios dos motoristas e ajudantes e a depreciação do veículo e do equipamento. Entre os custos variáveis, ganham importância o combustível, manutenção e pneus; em alguns casos os gastos com pedágios também assumem papel de destaque.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">As taxas adicionais cobradas em relação ao frete original vem ganhando importância e é cada vez maior a sua participação no custo total de transporte, principalmente nas entregas urbanas.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Mas afinal, que taxas são essas, e porque elas existem?<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">A mais conhecida de todas é a TDE - Taxa de Dificuldade de Entrega, aplicada a Clientes cujo recebimento das mercadorias seja ineficiente. Ela tem o objetivo de ressarcir o transportador pelos custos adicionais quando a<b> </b>entrega for dificultada por recusa da mão-de-obra da transportadora; solicitação de agendamento prévio, recebimento por ordem de chegada independente da quantidade; recebimento precário que gere filas e tempo excessivo na descarga; exigência de separação de itens no recebimento; exigência de tripulação superior à do veículo para carga e descarga; e disposições contratuais que agravem o custo operacional. </span></div><div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Normalmente é cobrada como um % adicional do frete. O valor foi calculado em 20% a ser acrescidos ao frete original, com mínimo de R$ 26,82, ou seja, para fretes até R$ 125,00 deve-se cobrar a taxa mínima.Na prática, os valores podem chegar a até 100% do valor do frete original, pois algumas das Transportadoras estão classificando os Clientes em TDE 1, na qual se aplicaria a taxa tradicional, TDE 2, um valor 50% superior ao frete e até a TDE 3, com valores 100% superiores, ou seja, o dobro do frete convencional.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Outra taxa, costumeiramente aplicada às operações de carga fracionada é a Taxa de Coleta e Entrega. Normalmente é cobrado um valor por fração de 100 kg ou por Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga (CTRC) emitido, para cobrir os custos operacionais do veículo de coleta e entrega. Essa taxa poderá sofrer redução de até 50%, se a carga for entregue pelo remetente no terminal de origem ou retirada pelo destinatário no terminal de destino ou até mesmo ser dispensada, caso ocorram ambas as situações para um mesmo despacho.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">A Taxa de Despacho remunera as despesas relacionadas às atividades administrativas com a documentação de transporte. Deveria estar embutida nas despesas administrativas da Transportadora, mas atualmente é comum vermos algumas Transportadoras cobrarem uma taxa para a emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga (CTRC). <o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">A Taxa de Administração da Secretaria da Fazenda (TAS) foi oficializada pelo Conselho Nacional de Estudos e Tarifas (Conet) da NTC & Logística em 25 de setembro de 2003. Essa taxa tem como finalidade ressarcir as transportadoras dos elevados custos “invisíveis” gerados pelos trabalhosos procedimentos adotados pelas Secretarias de Fazenda dos Estados. Ela é cobrada sempre do pagador do frete (se frete é CIF, cobra-se do remetente; se frete FOB, cobra-se do destinatário), tanto para cargas interestaduais quanto para cargas transportadas dentro do próprio Estado. No caso de cargas fracionadas é cobrado por conhecimento (CTRC) e por 100 kg ou fração no caso de lotações.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">A mais recente de todas, a Taxa de Restrição de Trânsito (TRT) visa ressarcir os custos adicionais com coletas e entregas em municípios que adotaram severas regras para a circulação de caminhões, como São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro. É cobrada na forma de % adicional sobre os fretes das cargas que tenham como origem ou destino estas localidades. O valor foi calculado em 15% a ser acrescidos ao frete original, com mínimo de R$ 12,00, ou seja, para fretes até R$ 80,00 deve-se cobrar a taxa mínima.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">E não para por aí. Outras taxas estão sendo cobradas pelas Transportadoras para ressarci-las dos custos adicionais decorrentes da maior complexidade operacional:<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Wingdings 2"; font-size: 10pt;"><span style="mso-list: Ignore;">E<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Taxa de dificuldade de acesso<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Wingdings 2"; font-size: 10pt;"><span style="mso-list: Ignore;">E<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Taxa de paletização ou unitização de cargas<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Wingdings 2"; font-size: 10pt;"><span style="mso-list: Ignore;">E<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Taxa para agendamento de entregas<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Wingdings 2"; font-size: 10pt;"><span style="mso-list: Ignore;">E<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Taxa pela estocagem temporária no Terminal de Cargas<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Wingdings 2"; font-size: 10pt;"><span style="mso-list: Ignore;">E<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Taxa para veículo dedicado<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Wingdings 2"; font-size: 10pt;"><span style="mso-list: Ignore;">E<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Taxa para coletas ou entregas emergenciais<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Wingdings 2"; font-size: 10pt;"><span style="mso-list: Ignore;">E<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Taxa para coletas ou entregas em horários alternativos<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Wingdings 2"; font-size: 10pt;"><span style="mso-list: Ignore;">E<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Taxa para a devolução / digitalização dos canhotos <o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: "Wingdings 2"; font-size: 10pt;"><span style="mso-list: Ignore;">E<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt/normal "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Outras diversas<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Grande parte dessas taxas deveria estar embutida no frete peso ou nas despesas administrativas e terminais (DAT), mas como é cada vez mais difícil renegociar tarifas junto aos Embarcadores, as Transportadoras optaram pela cobrança desses valores adicionais por meio das taxas.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Na prática todas elas correspondem a uma resposta ao aumento de custos, em função ao aumento da complexidade operacional, mas também pelos requerimentos de serviços adicionais impostos pelos Clientes.<o:p></o:p></span></div><br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;">Portanto, tenha claro em sua mente os custos e despesas realmente existentes, para a sua correta gestão e pagamento (para Embarcadores) e cobrança (para Transportadoras).</span></div><div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 8pt;">Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda.</span><o:p></o:p></span></div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-4484854468428007612012-03-13T15:17:00.000-07:002012-03-13T15:17:54.824-07:003 conselhos para acabar com o conflito de gerações<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><h1 class="titulo">De acordo com especialistas, estar disposto a ouvir e aprender é a chave para uma convivência harmônica <img alt="Reunião" src="http://assets3.exame.abril.com.br/assets/pictures/41698/size_590_reuniao.jpg?1318886872" title="Reunião" /></h1><div class="mat-corpo" style="padding-top: 40px;"><div class="info-img-articles"><div class="gray">É preciso deixar o preconceito de lado e focar nas habilidades dos colegas ou chefe</div></div><div class="clear"> São Paulo – Conviver com colegas de trabalho e chefes não é uma tarefa fácil. Conflitos podem aparecer quando características da geração Y batem com as da geração X, por exemplo. Entretanto, para Celia Spangher headhunter e coach, diretora de gestão do talento da Maxim Consultores, conflitos devem ser enfrentados e não evitados. “É preciso enfrentar um conflito com respeito e tirar o melhor da experiência”, diz.<br />
<div class="noindex"><div class="leia-mais"><h2>Para Luiz Cláudio de Lima, professor de gestão de pessoas do Ibmec e consultor organizacional, a maneira com que os profissionais enxergam o trabalho é diferente e, por isso, no dia a dia as opiniões distintas são mais visíveis. </h2></div></div>“Jovens da geração Y não aceitam um ‘porque sim’ para que um trabalho seja feito e não gostam de burocracia”, explica. Ao contrário dos profissionais da geração X que, dizem os especialistas, são mais apegados a padrões e regras.<br />
Perspectivas da carreira também mudam de acordo com gerações. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Page Personnel, com 200 profissionais de <strong><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/sao-paulo" target="_blank">São Paulo</a></strong>, Rio de Janeiro e Campinas. <br />
<br />
Levantamento indica que 86,3% dos executivos ouvidos gostariam de trocar de empresa ou área de atuação nos próximos meses. <br />
A faixa etária dos ouvidos, de 20 a 30 anos, poder uma das razões pelo dado. “É característica dos mais jovens de querer um crescimento vertical na <strong><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/carreira" target="_blank">carreira</a></strong> e com muita rapidez”, afirma Lima.<br />
Leia abaixo as recomendações que valem para profissionais de qualquer geração:<br />
<div class="subtituloGrande" style="color: #1d6c88; font-size: 18px;"> </div><div class="subtituloGrande" style="color: #1d6c88; font-size: 18px;">Trocas</div><br />
“O primeiro passo é quebrar preconceitos. Às vezes, as pessoas julgam e deixam de observar as habilidades do colega ou chefe”, afirma a gerente da Page Talent, Manoela Costa.<br />
<br />
Para Celia esse “mix” de profissionais só tem a acrescentar no ambiente de trabalho, como em projetos em que perspectivas diferentes podem ser abordadas. <br />
<div class="noindex"><div class="leia-mais"><h2>Saia da defensiva</h2></div></div><br />
Ser reativo com relação a novas ideias é uma reação dos profissionais mais experientes. Já os mais jovens se fecham com os conhecimentos técnicos e “desprezam” a trajetória e o conhecimento prático adquirido por outros.<br />
A recomendação dos especialistas é simples: aprender a ouvir e aprender. <br />
<div class="subtituloGrande" style="color: #1d6c88; font-size: 18px;"><br />
</div><div class="subtituloGrande" style="color: #1d6c88; font-size: 18px;">Mude sua postura</div><br />
Quando conflitos surgem, Lima sugere que os mais velhos evitem dar ordens e tentar convencer da importância daquela demanda. “É preciso trocar a obediência com o comprometimento do profissional”, diz.<br />
<br />
de: Revista Exame</div></div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-10405403201438974422012-01-23T15:50:00.000-08:002012-01-23T15:50:11.959-08:00Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Depois de vários anos, finalmente temos uma atualização de uma das bíblias da <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/" target="_blank" title="Logística é no Logística Descomplicada">logística</a></span>: o <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/category/livros/" target="_blank" title="Leitura Recomendada pelo Logística Descomplicada">livro</a></span> <a href="http://links.lomadee.com/ls/NDlSeTs3bGF2OUFmMDsyMzY0MTQ1MDswOzE3NjszMzQxMjkzNTswO0JSOzM7.html" modo="false" rel="nofollow" target="_blank">Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos</a>, de Martin Christopher, acaba de ser traduzido para o português e está disponível no Brasil.<br />
<br />
Professores: atualizem seus planos de ensino! Alunos: esta é a hora para comprar um ótimo livro da área!<br />
<img alt="" class="alignleft size-thumbnail wp-image-7450" height="150" src="http://www.logisticadescomplicada.com/wp-content/uploads/2012/01/logistica-e-gerenciamento-da-cadeia-de-suprimentos-119x150.png" title="logistica e gerenciamento da cadeia de suprimentos" width="119" />O autor é um veterano da área e um dos precursores do termo gestão da cadeia de suprimentos. O livro é escrito com foco na empresa e suas relações de compras, vendas e marketing com fornecedores e clientes. A visão não poderia ser mais ampla. Assim, com o ambiente de negócios amplo e muito menos previsível, exigi-se que as cadeias de suprimentos sejam capazes de mudar rapidamente – é preciso ter flexibilidade.<br />
<br />
Esta flexibilidade é atingida quando consegue-se reagir de acordo com o que observa-se na <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/category/demanda/" target="_blank" title="Informações sobre demanda é no Logística Descomplicada">demanda</a></span>, que já era esperada através das previsões. Além disso, um <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/logistica-empresarial-conceitos-e-definicoes/" target="_blank" title="conceito de logística">conceito</a></span> e prática fundamental hoje na logística é a ideia de sustentabilidade na <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/" target="_blank" title="cadeia de suprimentos">cadeia de suprimentos</a></span>, pensando na cadeia de suprimentos do futuro. Tudo isto está incluído no livro, que contém ainda estudos de casos que mostram como garantir a lucratividade nos negócios e a vantagem competitiva.<br />
<br />
A nova edição do livro <a href="http://links.lomadee.com/ls/NDlSeTs3bGF2OUFmMDsyMzY0MTQ1MDswOzE3NjszMzQxMjkzNTswO0JSOzM7.html" modo="false" rel="nofollow" target="_blank">Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos</a> aborda a logística no contexto da estratégia empresarial, e como estas devem estar voltadas ao cliente, na análise de valor. O alinhamento entre oferta e demanda através da <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/category/gestao/" target="_blank" title="Gestão Empresarial é no Logística Descomplicada">gestão</a></span>, do planejamento e da <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/category/previsao/" target="_blank" title="previsão">previsão</a></span> abrem espaço à criação de uma cadeia de suprimentos responsiva – aquela baseada na agilidade e nas respostas às variações no mercado. <br />
<br />
A necessidade de sincronismo entre os elos das cadeias de suprimentos e a complexidade que elas trazem nos levam aos capítulos sobre a gestão das cadeias de suprimentos globais e ao gerenciamento dos riscos inerentes à elas. Novas ideias desta edição incluem ainda a “era da concorrência entre redes” e a migração do 3PL ao 4PL; como superar obstáculos para integrar as cadeias de suprimentos; a visão do futuro não ficou de fora e é abordada com os dois capítulos finais do livro sobre como criar uma cadeia de suprimentos sustentável e qual é a ideia do autor sobre as cadeias de suprimentos do futuro, incluindo a sua visão 2020.<br />
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Sem dúvidas este livro torna-se a nova referência na logística e na gestão de cadeia de suprimentos no Brasil.<br />
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Ele pode ser encontrado na <a href="http://links.lomadee.com/ls/NDlSeTs3bGF2OUFmMDsyMzY0MTQ1MDswOzE3NjszMzQxMjkzNTswO0JSOzM7.html" modo="false" rel="nofollow" target="_blank">Livraria Saraiva</a>.</div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-59320882024605026652012-01-09T15:58:00.000-08:002012-01-09T15:58:55.741-08:00Funcionário “banana”, chefe “abacaxi”<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Seja qual for a capacidade de liderança de um empreendedor, sempre dá para melhorar. O começo de um novo ano serve de incentivo para se sair da zona de conforto da mesmice e confrontar-se com as mudanças. <br />
<br />
É o momento propício para se fixar novas metas e objetivos e até mesmo para estabelecer novos padrões de comportamento.<br />
<br />
Sabemos que liderar é fazer as coisas através das pessoas. É muito fácil comprar o tempo e a presença física de um indivíduo num posto de trabalho; difícil é conquistar o comprometimento da sua alma com a empresa e sua missão. Para isso contribui muito a forma com que os líderes se relacionam com a equipe.<br />
<img alt="" class="alignleft size-thumbnail wp-image-7187" height="150" src="http://www.logisticadescomplicada.com/wp-content/uploads/2012/01/chefe-e-funcionario-150x150.jpg" title="chefe e funcionario" width="150" />Muitos empresários queixam-se de que os negócios não crescem devido ao “apagão de mão-de-obra”. Terceirizam a culpa à inoperância de nossos governantes. Alegam que funcionário devotado está tão raro quanto mico leão dourado, que só é encontrado em cativeiro; que o que mais aparece nas entrevistas de emprego é “funcionário banana” que “não quer nada com nada”. Será? <br />
<br />
Então, por onde começar? Gandhi, o revolucionário sem violência, sabiamente aconselhou que “nós devemos ser a mudança que queremos ver no mundo”.<br />
<br />
Toda moeda tem dois lados. Se pararmos para escutar os “bananas”, eles aumentarão o caldo da salada de frutas das empresas, dizendo que o que mais tem é “empresários abacaxi”, destituídos da capacidade de treinar, motivar e se relacionar com a equipe. Sendo assim, uma grande meta na esfera profissional e pessoal para 2012, bem que pode ser melhorar as relações com os colaboradores.<br />
<br />
Somos influenciados por nossas vivências e personalidade, mas não controlados por elas. É possível que seja necessário inicialmente um grande esforço para mudar o velho hábito de se queixar, criticar e condenar os subordinados, mas é compensador pelo retorno.<br />
<br />
Os psicólogos observaram que entre as necessidades básicas dos seres humanos estão as de segurança, valorização e relevância. E essas, quando satisfeitas, levam as pessoas a agirem de modo totalmente diferente.<br />
<br />
A maioria de nós tem mais potencial do que um dia poderá vir a desenvolver. Geralmente, o que nos impede é a coragem. Um líder habilidoso pode fornecer este importante catalisador.<br />
<br />
<span style="color: #888888;">Por Soeli de Oliveira</span></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-68203032836274048592011-12-13T09:36:00.000-08:002011-12-13T09:36:36.189-08:00Gerenciamento do Tráfego Aéreo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">O principal objetivo do Gerenciamento do Tráfego Aéreo é garantir voos seguros, regulares e eficazes, respeitando as condições meteorológicas reinantes e as limitações operacionais da aeronave. O provimento deste serviço no País está baseado nas normas e nos métodos recomendados pela Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), a fim de manter o Brasil no patamar de segurança desejado para a navegação aérea e garantir a prestação de um serviço eficiente a todas as aeronaves que utilizam o nosso espaço aéreo.<br />
<div id="conteudo"><br />
O Brasil tem a responsabilidade de administrar o espaço aéreo territorial (8.511.965 km²) e o espaço aéreo sobrejacente à área oceânica, que se estende até o meridiano 10º W, perfazendo um total de 22 milhões de Km². <br />
<br />
Nesse espaço, existem diversos eventos acontecendo ao mesmo tempo, tais como: voos comerciais, voos militares, ensaio de voo, lançamentos de sondas e foguetes, voos de asa delta, salto de paraquedas, treinamento de tiros antiaéreos, entre outros. <br />
<br />
Para garantir a convivência segura desses eventos, visando a estabelecer estruturas, procedimentos e regras de utilização do espaço aéreo, deve se conhecer:<br />
<ul><li>a demanda de tráfego aéreo atual e futura</li>
<li>a topografia e a infraestrutura instalada</li>
</ul>Da análise dessas informações estabelecem-se:<br />
<ul><li>As ações adequadas para cada segmento do espaço aéreo</li>
<li>As estruturas para o uso eficaz do espaço aéreo - aerovias, procedimentos de subida e descida, delimitação de áreas condicionadas que restringem, proíbem ou alertam sobre possíveis perigos aos aeronavegantes.</li>
<li>As necessidades operacionais que irão balizar as diversas concepções de empreendimentos para a implantação de órgãos de controle do trafego aéreo, equipamentos-radar, auxílios à navegação aérea, equipamentos de telecomunicação, bem como o dimensionamento de pessoal operacional, dentre outros.</li>
<li>Os espaços onde os controladores de tráfego poderão prover a separação das aeronaves.</li>
</ul>O Gerenciamento de Tráfego Aéreo não e uma atividade única. Ramifica-se nos três segmentos especializados relacionados abaixo: <br />
<h3>O Gerenciamento do Espaço Aéreo</h3>As ações desse segmento buscam o uso flexível dos espaços aéreos, com o objetivo de aumentar a capacidade, eficiência e flexibilidade das operações aeronáuticas.<br />
Para organizar o espaço aéreo, existem três conceitos específicos: Espaço Aéreo Controlado, Espaço Aéreo Não-Controlado e Espaço Aéreo Condicionado.<br />
<ul><li><strong>O Espaço Aéreo Controlado</strong>: Todos os movimentos aéreos são controlados por um órgão de tráfego aéreo, no qual os pilotos são orientados a cumprir manobras pré-estabelecidas, com o objetivo de garantir a segurança dos voos das aeronaves. Esses espaços são estabelecidos como: Aerovias (AWY), Áreas de Controle (TMA) e Zonas de Controle (CTR).</li>
<li><strong>O Espaço Aéreo Não-Controlado</strong>: As aeronaves voam em ambiente parcialmente conhecido e sujeitas às regras do ar, porém, não existe a prestação do serviço de controle do tráfego aéreo. São fornecidos, somente, os serviços de informação de voo e de alerta. </li>
<li><strong>O Espaço Aéreo Condicionado</strong>: Define ambientes onde são realizadas atividades específicas que não permitem a aplicação dos serviços de tráfego aéreo.</li>
</ul>Além disso, o espaço aéreo também é dividido em classes. Essa estruturação é fundamental para a ordenação do tráfego. A partir dela, controladores, pilotos e demais usuários têm responsabilidades e deveres discriminados de acordo com suas classes.<br />
<h3>O Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo</h3>É implementado quando se excede a capacidade da infraestrutura, aeronáutica ou aeroportuária, instalada. Consiste em adotar ações necessárias, levando-se em conta três fases de planejamento: a estratégica, a pré-tatica e a de operações táticas.<br />
<ul><li><strong>Estratégica</strong>: Constitui-se no conjunto de ações realizadas em coordenação com os prestadores de serviço aeroportuários e os operadores de aeronaves envolvidos em cada um dos eventos prognosticados.</li>
<li><strong>Pré-tática</strong>: O planejamento pré-tático tem inicio 24 horas antes da utilização do espaço aéreo e considera as alterações na infraestrutura aeronáutica e aeroportuária, nas condições meteorológicas e na demanda do tráfego aéreo.</li>
<li><strong>Operações táticas</strong>: O planejamento das operações táticas consiste nas ações necessárias diante de situações imprevisíveis (tempo ou falha de equipamento). Além disso, monitora a evolução da situação do tráfego aéreo para garantir que as medidas aplicadas tenham os efeitos desejados.</li>
</ul><h3>Serviço de Tráfego Aéreo</h3>Consiste na inter-relação entre o operador de um órgão de tráfego aéreo e o piloto da aeronave, por meio de recursos de comunicação, possibilitando que os objetivos sejam entendidos e atendidos. O nível da complexidade do cenário de tráfego aéreo determina o tipo de serviço a ser oferecido.<br />
<br />
Para se definir qual órgão atuará em determinada área, há de se considerar diversos fatores relacionados ao tipo de serviço a executar. Mesmo em uma localidade na qual exista pouco movimento de tráfego aéreo, é fundamental que se dê garantias de segurança para os usuários.<br />
<br />
A troca de informações entre controladores e pilotos é feita por meio de expressões padronizadas (fraseologia) e tem como principal objetivo o entendimento mútuo, por meio de breves contatos. Quando é necessário soletrar, utiliza-se alfabeto fonético conhecido internacionalmente - “alfa” para letra A, “bravo” para a letra B, etc.</div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-87114328856723397482011-11-21T12:25:00.000-08:002011-11-21T12:25:20.154-08:00A relação entre os juros, a taxa Selic e a inflação<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Estes três conceitos são intimamente ligados, mas a definição clara e o impacto que tem um sobre o outro nem sempre são compreendidos.<br />
<br />
Juro é a remuneração que se paga pelo uso do dinheiro, pode ser um ganho por uma aplicação efetuada ou algo a pagar por um empréstimo contraído. A taxa de juros é o valor que se recebe de uma aplicação, ou o que se paga a mais que o capital tomado, no caso de um empréstimo.<br />
<br />
A inflação nada mais é que um <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/logistica-empresarial-conceitos-e-definicoes/" target="_blank" title="conceito de logística">conceito</a></span> econômico que representa o aumento de preços dos produtos. A inflação é muito ruim para as economias dos países. A inflação nos faz perder o valor do dinheiro que detemos. Ela se classifica em Inflação de Custos e em Inflação de <span class="wp_keywordlink"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/category/demanda/" target="_blank" title="Informações sobre demanda é no Logística Descomplicada">demanda</a></span>.<br />
<br />
Inflação de Custos é a inflação associada à oferta. É quando a demanda pelos produtos permanece constante, mas os seus custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado sofram aumento.<br />
Inflação de Demanda é quando há excesso de demanda em relação à produção disponível. É causada pelo crescimento dos meios de pagamento, que não é acompanhado pelo crescimento da produção.<br />
Desde a introdução do Real em 1994 o Brasil conseguiu efetivamente controlar sua inflação. No mês de implantação do Plano Real, em Junho de 1994, a taxa de inflação foi de 46% a.m., e de janeiro a julho de 1994, a inflação acumulada no ano estava em 815,60% a.a.. Com a implantação do Plano real, no mês de julho/1994 a inflação caiu para 6,08% a.m..<br />
<br />
Mas para manter esta inflação controlada, um rigoroso controle sobre o consumo e os preços, vem sendo efetuado desde então pelo Banco Central do Brasil, que aquece ou desaquece a economia, através da taxa básica de juros, chamada Taxa Selic.<br />
Assim, o Copom, que é o Comitê de Política Monetária, criado em 1996, é o órgão do Banco Central responsável pela definição das diretrizes da política monetária e da taxa básica de juros. É por intermédio dessas diretrizes que o Copom toma as decisões que irão determinar os índices de consumo e produção e influenciar diretamente no crescimento anual do país.<br />
<br />
A taxa de juros Selic é aumentada para que não ocorram remarcações de preços. Sempre que os valores sobem acima do estabelecido, o BC utiliza a taxa de juro para diminuir o dinheiro em circulação, conter a expansão do crédito e, assim, evitar que a espiral inflacionária dispare. Com menos pessoas e empresas consumindo bens e serviços, os preços tendem a cair.<br />
Sempre que a taxa de juros Selic sobe, o juro sobre a dívida pública cresce. Em nosso País, metade da dívida é atrelada ao juro. Toda vez que o Copom eleva os juros para combater a inflação, essa metade da dívida aumenta. Como países com dívida alta em relação ao PIB precisam de juros mais altos, cria-se um círculo vicioso do qual só se sai com cortes profundos de gastos.<br />
<br />
Quando há redução da taxa de juros Selic a economia fica estimulada e há crescimento. O efeito é exatamente o inverso daquele obtido pelo aumento da taxa de juros: o sistema de crédito cresce, o volume de dinheiro em circulação aumenta e as pessoas consomem mais. A facilidade em obter financiamentos pode, por exemplo, fazer com que as pequenas empresas cresçam, novos negócios surjam e os empregos se multipliquem.<br />
<br />
Uma redução abrupta da taxa de juros pode trazer inflação, tamanho é o estímulo dado à economia. Existe também certo consenso de que os juros reais – que é o resultado da taxa Selic menos a inflação anual – não podem ficar abaixo de 8% ao ano, sob o risco de despertar o dragão inflacionário. Abaixo desse patamar, a economia ficaria sujeita a dois choques. Um interno, devido ao superaquecimento da atividade, que causa inflação.Outro externo, porque os juros passariam a ser menos atraentes para os investidores, o que levaria à uma fuga de capitais e disparada do dólar.<br />
<br />
Com a redução dos juros efetuada pelo Copom, em 19/outubro/2011, para 11,5% a.a., o Brasil ainda assim mantém a taxa de juros mais alta do mundo. A taxa de juros real no Brasil, que é aquela taxa Selic, descontada a inflação, está em 5,5% a.a..<br />
<br />
Veja no gráfico abaixo a taxa de juros Selic e a inflação anual no Brasil de 1999 a 2011.<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><a href="http://www.logisticadescomplicada.com/wp-content/uploads/2011/10/inflacao-e-selic-1999-20112.png"><img alt="inflação e selic entre 1999-2011" class="aligncenter size-large wp-image-6664" height="367" src="http://www.logisticadescomplicada.com/wp-content/uploads/2011/10/inflacao-e-selic-1999-20112-1024x612.png" title="inflação e selic entre 1999-2011" width="614" /></a></div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-52273104851154893542011-10-24T13:06:00.000-07:002011-10-24T13:06:27.813-07:00A Logística Como Estratégia De Competitividade<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<span class="googqs-tidbit1"><i>A logística decidiu a guerra no Golfo!</i></span><i> Dito desta forma para um leigo, isto pode parecer estranho. Porém nos meios militares esta afirmativa tem total coerência. Você já imaginou a coordenação </i><br />
<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">A logística decidiu a guerra no Golfo! Dito desta forma para um leigo, isto pode parecer estranho. </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Porém nos meios militares esta afirmativa tem total coerência. Você já imaginou a coordenação logística fazendo com que nada faltasse na hora necessária, o favor preponderante a favor das forças americanas.</span><br />
<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Na guerra da competitividade a logística vai representar vantagem competitiva entre empresas concorrentes.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Quando se fala em logística a ideia predominante é com relação à distribuição física de produtos acabados, onde pôr sinal já existem processos bem desenvolvidos. Entretanto a abordagem pelo lado do fornecimento de matérias –primas e componentes, os sistemas convencionais em uso, estão totalmente ultrapassados.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">O maior demonstrativo desta afirmação é o ambiente nos setores de Planejamento e Controle da Produção ou de Logística, que mais parecem um pregão de Bolsa de Valores, com os Programadores a beira de um ataque de nervos.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">As solicitações frequentes de troca da programação de entrega, para suprir necessidades da falta de determinados componentes, geram tumulto no fornecimento e custos elevados. O sistema <i>"just – in –time" – </i>JIT, passa a operar de modo inverso, e na base do "Jesus – is – time ".</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">A logística de abastecimento de materiais tem como princípio entregar o material certo, na hora certa, na quantidade e qualidade especificadas, evitando interrupções dos setores de montagem.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Estudos realizados demonstram que, apesar dos níveis de estoques elevados, as paralisações por falta de componentes chegam a atingir 40% das perturbações responsáveis pelas paradas das linhas de montagem. Multiplique-se o tempo de parada pelo número de funcionários envolvidos, e este custo por si só, já justificará ações corretivas imediatas. Por este motivo o conceito tradicional de que estoques representam um colchão, eliminando as ineficiências com faltas de material, ou falhas com matérias – primas, mão – de –obra, manutenção, qualidade e tantas outras.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">O sistema logístico de materiais integrando fornecedor- consumidor dentro do principio de parceria possibilita eliminar estes problemas e operar máximos inferiores há 10 dias. No entanto a operacionalização deste sistema requer metodologia e procedimentos inovadores em relação ao tradicional.</span><br />
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<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">A estruturação do sistema logístico passa a ser linha de produto, em contraposição a organização convencional por fornecedor. Deste modo quando a linha de montagem para por falta de um componente até que se elimine a causa geradora do problema. É o consumo, que priorizando as necessidades de produção, controla os níveis adequados de estoques.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Por outro lado o sistema "MRP" (Material Requirement Planing) que alcança ótimo desempenho no planejamento de necessidades, se mostra lento e ineficaz para acompanhar as mudanças rápidas que ocorrem no dia a dia dos setores de produção. Neste particular o <a href="http://www.rhsuper.com.br/" target="_blank"><span style="color: blue;">software</span></a> "SIK" – Sistema Integrado KANBAN, permite operar as funções da logística, segundo a metodologia KANBAN simplificando o processo, trazendo tranquilidade operacional para o setor.</span><br />
<br />
<span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">A estabilização da economia e a redução gradual das alíquotas de importação estão obrigando as empresas a rever os conceitos de competitividade. Entretanto sem um sistema logístico que elimine a desordem existente no abastecimento de materiais elas dificilmente conseguirão adquirir um patamar competitivo diferenciado em relação aos concorrentes. Com esforço redobrado, podem até alcançar algum resultado. Entretanto a falta de consciência e de continuidade, se encarregará de jogar por terra, em curto prazo, os resultados alcançados.</span><br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Consultor - Paulo Décio Ribeiro - Consultor do Instituto MVC - Estratégia e Humanismo</span></b> </div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-77989723170420503122011-10-10T14:28:00.000-07:002011-10-10T14:28:39.205-07:00Eficiência, Eficácia e o profissional de Logística.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Autor: Ari Ricardo.<br />
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Tenho observado há algum tempo em discussões com colegas de trabalho, professores e outros profissionais ligados a área de Gestão Empresarial e Logística, como as pessoas têm dificuldade em entender os conceitos de eficiência e eficácia. Alguns até arriscam utilizar aquelas frases de efeito dizendo que eficácia é “Fazer a coisa certa” e eficiência é “Fazer certo as coisas”. Na verdade, essas duas formas de expressar estes conceitos só confundem àqueles que não conhecem o conceito. <br />
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Por isso, o objetivo deste artigo é discutir o conceito de eficiência e eficácia com base em referenciais teóricos que podem balizar uma discussão sobre a aplicação do assunto na área de gestão empresarial, e também nos assuntos relacionados com a logística. Além do mais, é preciso entender o conceito correto das palavras relacionadas com a nossa atividade profissional, imagine um médico que não conhece os conceitos corretos relacionados com seu trabalho! Para essa discussão, vamos utilizar como referencial teórico a norma ISO 9000:2000, que é a norma que tem o objetivo de esclarecer as terminologias utilizadas nos sistemas de Gestão da Qualidade que a utilizam como referência para certificação. Quando temos uma dúvida sobre uma determinada expressão que aparece nesta norma, que é a norma de requisitos, procuramos nela o vocabulário correto e seus significados.<br />
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Vamos começar pelo conceito de eficácia, utilizando o conceito descrito na Norma NBR ISO 9000. <br />
Segundo a ISO 9000 (2000, p. 11), eficácia é “extensão na qual as atividades planejadas são realizadas e os resultados planejados são atingidos.” Para Laugeni & Martins (2005), eficácia é uma medida que mostra o quão próximo se chegou dos objetivos previamente estabelecidos. Ou seja, eficácia nada mais é do que uma medida que relaciona aquilo que foi planejado e o quanto foi realizado. Todos os processos, sub-processos e atividades que compõe a atividade de uma empresa são projetados para atingir alguns objetivos específicos. Se esse processo é gerenciado de forma que ele consiga atingir os objetivos estabelecidos pelos seus indicadores, o processo pode ser considerado eficaz, pois como a própria definição da norma diz, os resultados planejados foram atingidos. Portanto, ser eficaz é atingir um conjunto de objetivos estabelecidos.<br />
<br />
Você pode definir o seu nível de eficácia diário. Por exemplo, você definiu que deveria realizar algumas atividades no dia, e realmente as realizou , você foi eficaz. À medida que as atividades que você planejou não são realizadas, seu nível de eficácia diminui.<br />
<br />
Olhando a gestão de um processo, sub-processo ou atividade, sob outro prisma, não podemos apenas nos preocupar com os resultados alcançados. Esse outro prisma é tratado pela Eficiência. Citando a norma ISO 9000 (2000, p. 11), eficiência é a “relação entre o resultado alcançado e os recursos usados.” Eficiência é uma relação entre o que faço e quanto eu utilizo de recursos para fazer. Todo processo, para funcionar, precisa de recursos para atingir os resultados esperados. Eficiência nada mais é do que uma relação entre esses recursos necessários e que são colocados à disposição para que um processo ou atividade funcione e as saídas, produção ou resultados atingidos pelo processo. Quanto você consegue fazer com os recursos disponíveis? Esse é o objetivo de medir a eficiência, qual a relação entre os gastos de um processo ou atividade e o que se consegue fazer efetivamente com esses recursos. Em resumo, podemos dizer que é a competência ou capacidade de utilizar os recursos disponibilizados.<br />
<br />
<strong>Eficiência x Eficácia</strong><br />
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Para realizar um trabalho que alcança a excelência, precisamos ser eficientes e eficazes, ou seja, gastar bem o dinheiro disponibilizado e alcançar os objetivos pretendidos. Todo profissional a frente da gestão de um processo ou atividade dentro de uma organização tem esse desafio: ser eficiente e eficaz. É fato que muitas empresas sacrificam a eficácia para conseguir a eficiência, porém esse não é o melhor método de gestão. É preciso saber equilibrar eficiência e eficácia para atingir os objetivos organizacionais e utilizar com sabedoria os recursos disponibilizados nas diversas atividades da empresa.<br />
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<strong>A Logística e sua interação com a Eficiência e a Eficácia</strong><br />
<br />
Proponho uma reflexão sobre o conceito de logística e a sua relação com os conceitos de eficiência e eficácia. De acordo com o Conselho de Gestão da Logística (apud Bowersox et al, 2006, p.22) Logística pode ser definida da seguinte forma: “A Logística é o processo de planejamento, implementação e controle da Eficácia, da Eficiência do fluxo e estocagem de mercadorias, serviços e informações relacionadas desde o ponto de origem ao ponto de consumo pela razão de estar de acordo com as necessidades do cliente”. Perceba que o próprio Conselho de Gestão Logística já trata da eficácia e da eficiência como medidas de avaliação do trabalho que concerne a área de logística.<br />
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Se quisermos analisar outro conceito de logística, agora definido por Balou (2007, p.24), “a logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como todos os fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável.” Quando o autor descreve no conceito a frase “níveis de serviço adequados”, ele está tratando da eficácia, pois esse é um dos objetivos do processo logístico. <br />
<br />
Agora, quando o autor sugere que isso seja realizado “a um custo razoável”, trata–se da eficiência, pois os objetivos estabelecidos precisam ser realizados utilizando os recursos de forma econômica.<br />
Podemos observar que, apesar das pequenas mudanças no conceito de logística empresarial, os autores sempre tratam de dois critérios fundamentais de qualquer processo: a eficiência e a eficácia. Ao definir logística empresarial, Balou trata, entre outras coisas, do nível de serviço adequado (eficácia) e a um custo razoável (eficiência). O conceito de Logística está diretamente associado com os dois objetivos de qualquer processo, eficiência e eficácia. Alcançar os objetivos estabelecidos e utilizar os recursos aplicados no processo de forma que haja uma maximização das saídas do processo. Este é o desafio.<br />
<div class="MsoNormal"><br />
</div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-17725422809609725672011-09-26T14:10:00.000-07:002011-09-26T14:10:29.243-07:00Fundo de Mudança do Clima vai financiar projetos de transporte público com combustível limpo nas cidades da Copa<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div jquery1312702778740="7" sizcache="1" sizset="187"><span class="Apple-style-span first-child last-child" jquery1312702778740="8" sizcache="1" sizset="188">As cidades que receberão os jogos da Copa do Mundo de 2014 terão <span class="highlightedSearchTerm first-child" jquery1312702778740="184">projeto</span>s de mobilidade urbana ambientalmente sustentáveis privilegiados pelo Ministério do Meio Ambiente com financiamento do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima. A partir de agosto, serão feitos cerca de R$ 200 milhões em empréstimos reembolsáveis <span class="highlightedSearchTerm last-child" jquery1312702778740="200">para</span> o desenvolvimento de iniciativas na área.</span></div><div jquery1312702778740="9" sizcache="1" sizset="189"><br />
</div><div jquery1312702778740="9" sizcache="1" sizset="189"><span class="Apple-style-span first-child last-child" jquery1312702778740="10" sizcache="1" sizset="190">A informação foi dada nesta terça-feira (26) pelo secretário nacional de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do ministério, Eduardo Assad, durante o Seminário de Tecnologias Sustentáveis, no Rio. Segundo ele, a principal meta é iniciar uma renovação no sistema de transporte público feito por ônibus. </span></div><div jquery1312702778740="9" sizcache="1" sizset="189"><br />
</div><div jquery1312702778740="9" sizcache="1" sizset="189"><span class="Apple-style-span first-child last-child" jquery1312702778740="10" sizcache="1" sizset="190">"Junto com as prefeituras, promoveremos não a mudança total da frota de ônibus, mas vamos começar a incentivar essa mudança, escolhendo <span class="highlightedSearchTerm first-child last-child" jquery1312702778740="201">para</span> cada capital o que há de melhor", explicou.</span></div><div jquery1312702778740="11" sizcache="1" sizset="191"><br />
</div><div jquery1312702778740="11" sizcache="1" sizset="191"><span class="Apple-style-span first-child last-child" jquery1312702778740="12">O secretário disse que o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, operado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), conta com R$ 230 milhões, dos quais R$ 30 milhões não são reembolsáveis e foram destinados a pesquisas e ao sistema de alerta contra catástrofes naturais. O restante, a partir da aprovação do Banco Central, será oferecido em várias linhas.</span></div><div jquery1312702778740="13" sizcache="1" sizset="192"><br />
</div><div jquery1312702778740="13" sizcache="1" sizset="192"><span class="Apple-style-span first-child last-child" jquery1312702778740="14">Segundo Assad, o fundo vai financiar tecnologias, dentre elas, os ônibus híbridos (movidos a diesel e energia elétrica ou a diesel e etanol), que ainda estão sendo testados no país. "Na hora que a tecnologia estiver pronta, temos linha de financiamento, desde que seja economicamente viável", acrescentou.</span></div><div jquery1312702778740="15" sizcache="1" sizset="193"><br />
</div><div jquery1312702778740="15" sizcache="1" sizset="193"><span class="Apple-style-span first-child last-child" jquery1312702778740="16" sizcache="1" sizset="194">Investir em ônibus que utilizem cada vez menos combustíveis vindos do petróleo é a principal alternativa <span class="highlightedSearchTerm first-child last-child" jquery1312702778740="202">para</span> reduzir a emissão de gases do efeito estufa nas cidades. Segundo o professor do Instituto Alberto Luiz </span></div><div jquery1312702778740="15" sizcache="1" sizset="193"><span class="Apple-style-span first-child last-child" jquery1312702778740="16" sizcache="1" sizset="194">Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Márcio D'Agosto, o transporte é o maior responsável pelas emissões nas áreas urbanas.</span></div><div jquery1312702778740="17" sizcache="1" sizset="195"><br />
</div><div jquery1312702778740="17" sizcache="1" sizset="195"><span class="Apple-style-span first-child last-child" jquery1312702778740="18" sizcache="1" sizset="196"><span class="highlightedSearchTerm first-child last-child" jquery1312702778740="203">Para</span> acessar o dinheiro do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, as prefeituras precisam associar-se às empresas do setor.</span></div><div jquery1312702778740="19" sizcache="1" sizset="197"><span class="Apple-style-span first-child last-child" jquery1312702778740="20" sizcache="1" sizset="198"><br class="first-child last-child" jquery1312702778740="21" /></span></div><div class="discreet" jquery1312702778740="22" sizcache="1" sizset="199"><span class="Apple-style-span first-child last-child" jquery1312702778740="23" sizcache="1" sizset="200">Fonte:<br class="first-child" jquery1312702778740="24" /><a class="external-link last-child" href="http://agenciabrasil.ebc.com.br/" jquery1312702778740="25" target="_blank"><span style="color: #007cc2;">Agência Brasil</span></a></span></div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-16035465734389848702011-09-19T14:33:00.000-07:002011-09-19T14:36:04.809-07:00“Declaração de Conformidade Aduaneira” trará alívio para quem importar com frequência<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span class="TextoPreto10verdana" style="margin-right: 5px;"><span id="mensagem_corpo" style="font-size: 12px;"> <span style="color: black;"><strong>A Receita Federal publicou a INSTRUÇÃO NORMATIVA 1.181/11, que trata do “Procedimento de Verificação de Conformidade Aduaneira Aplicado a Operador Estrangeiro”.<br />
<br />
Trata-se de um “salvo conduto” dado a exportadores, produtores ou fabricantes estrangeiros e aos seus produtos importados por pessoas físicas ou jurídicas nacionais.<br />
<br />
Este procedimento, embora declare a conformidade a um exportador estrangeiro, requer uma avaliação prévia a ser feita pela Receita Federal a pedido de um importador brasileiro.<br />
<br />
No pedido de habilitação para conformidade aduaneira serão analisados o operador estrangeiro, o produto, processo produtivo, capacidade produtiva, custos de produção, despesas e margens de agregação de valor, identificação de matérias primas, marcas comerciais e direitos de reprodução dos bens a serem exportados ao Brasil, além de outros detalhamentos a critério da Receita Federal.<br />
<br />
Se a Receita Federal entender por bem, poderá solicitar informações complementares ao exportador, sem a intervenção do importador brasileiro. Caso necessário, os auditores-fiscais poderão diligenciar pessoalmente ao exterior para levantamento de informações que julguem essenciais à formação de juízo sobre o pedido.<br />
<br />
Este processo de análise, que pode levar de 90 a 210 dias para sua conclusão pela declaração de “conformidade positiva” ou não do exportador estrangeiro, produz efeitos ao exportador pleiteante, às mercadorias relacionadas no pedido originário, ao país de origem destas mercadorias, às áreas de produção dos bens e seus estabelecimentos produtivos e armazéns, bem como às marcas comerciais. Portanto a declaração de conformidade positiva restringe sua aplicabilidade a estes itens conjuntamente e não de maneira isolada.<br />
<br />
Na prática, a instrução normativa inaugura uma versão alternativa do Operador Econômico Autorizado ou Qualificado e do Programa Aduaneiro de Segurança, Controle e Simplificação, este último chamado de “PASS”, porém, No entanto a IN. 1.181/11 é aplicável somente ao operador estrangeiro, enquanto o PASS será aplicável apenas aos brasileiros, quando for editado.<br />
<br />
O efeito primordial da declaração de conformidade é que ela fará com que sejam reduzidas as instaurações de procedimentos especiais de controle (I.N. 1.169/11 – que retêm bens por até 180 dias) na importação de bens importados, contanto que estejam estes mesmos bens e seus exportadores relacionados na concessão da declaração.<br />
<br />
E como será um processo administrativo complexo e com vários detalhamentos técnicos e legais, envolvendo normas aduaneiras esparsas, jamais prescindirá da atuação de advogados aduaneiros na confecção do pleito.<br />
<br />
Enfim a Receita Federal inaugura uma nova era, separando o joio do trigo, indicando quem é o bom exportador, diminuindo as retenções abusivas de bens importados e as representações fiscais para fins penais, que são lavradas – muitas vezes -- totalmente sem fundamento.<br />
<br />
Por: ROGERIO ZARATTINI CHEBABI</strong></span></span></span></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-81057854277231025302011-09-05T14:30:00.000-07:002011-09-05T14:30:47.770-07:00Peso Máximo por veículo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="112" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: black;">Peso Máximo p</span><a href="" name="_GoBack"></a><span style="color: black;">or veículo</span></span></div><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="145" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 5pt;"><i><u><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">CALCULO DAS MULTAS POR EXCESSO</span></u></i><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 5pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 258/07 – CONTRAN</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 5pt;"><i><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">EXCESSO À CMT</span></i><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 5pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Para o calculo da multa devido ao excesso da Carga Máxima de Tração – CMT consideramos que a CMT do veiculo trator é de 50.000Kg.</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">PBTC aferido = 54.000 Kg<br />
CMT do veiculo = 50.000 Kg<br />
Excesso no CMT = 4.000 Kg</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div><div closure_uid_hnqwn4="106"></div><table border="1" cellpadding="0" cellspacing="1" class="MsoNormalTable" style="mso-cellspacing: .7pt; mso-yfti-tbllook: 1184; width: 521px;"><tbody>
<tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0;"><td colspan="4" style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="146" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">TABELA PARA EXCESSOS NO CMT</span></div><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="146" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div></td></tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 1;"><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">EXCESSOS</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">INFRAÇÃO</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">VALOR(R$)</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div></td></tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 2;"><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Até 600Kg</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Média</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">R$ 85,13</span></div></td></tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 3;"><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">B</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">De 601Kg a 1000Kg</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Grave</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">R$ 127,69</span></div></td></tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 4; mso-yfti-lastrow: yes;"><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">C</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Acima de 1001Kg</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Gravíssima</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">R$ 191,54 aplicado a cada 500Kg de excesso</span></div></td></tr>
</tbody></table><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">1°) - Divide-se o excesso (4.000Kg)/500 = 8,0 (arredondando-se o valor para o inteiro superior).<br />
2°) - Multiplica-se o valor encontrado pelo valor correspondente na tabela acima ao excesso aferido.<br />
<br />
Portanto: 8 x 191,54 = R$ 1.532,32 valor da multa pelo excesso de CMT.</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div><div closure_uid_hnqwn4="106"></div><table border="1" cellpadding="0" cellspacing="1" class="MsoNormalTable" style="mso-cellspacing: .7pt; mso-yfti-tbllook: 1184; width: 520px;"><tbody>
<tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0;"><td colspan="4" style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="147" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">TABELA PARA EXCESSOS NO PBT/PBTC e EIXOS</span></div><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="147" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div></td></tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 1;"><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">EXCESSOS DE PESO</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">MULTA (R$)</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">ACRESCIMO.....FRAÇÃO DE 200kg (R$)</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div></td></tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 2;"><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Até 600kg</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">85,13</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">5,32</span></div></td></tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 3;"><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">B</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">De 601kg a 800kg</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">85,13</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">10,64</span></div></td></tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 4;"><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">C</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">De 801kg a 1000kg</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">85,13</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">21,28</span></div></td></tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 5;"><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">D</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">De 1001kg a 3000kg</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">85,13</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">31,92</span></div></td></tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 6;"><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">E</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">De 3001kg a 5000kg</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">85,13</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">42,56</span></div></td></tr>
<tr style="mso-yfti-irow: 7; mso-yfti-lastrow: yes;"><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">F</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Acima de 5001kg</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">85,13</span></div></td><td style="background-color: transparent; border-bottom: #ffffff; border-left: #ffffff; border-right: #ffffff; border-top: #ffffff; padding-bottom: 0.75pt; padding-left: 0.75pt; padding-right: 0.75pt; padding-top: 0.75pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">53,20</span></div></td></tr>
</tbody></table><br />
<span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="148" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
Para o cálculo da multa devido aos excessos consideramos um caminhão trator trucado + semi reboque: PBTC = 48.500kg + 5% (tolerância) = 50.925kg.<br />
<br />
EXCESSO SOMENTE PBT/PBTC<br />
<br />
PBTC = 50.925kg<br />
PBTC aferido = 54.000kg<br />
Excesso no PBTC = 3.075kg<br />
<br />
1°) - Para o cálculo da multa busca-se na tabela para excessos linha onde se encaixa o valor do excesso de peso encontrado, neste caso é de R$ 42,56.<br />
2°) - Divide-se o valor do excesso de peso encontrado por 200, arredondando-se o valor para o inteiro superior 3.075kg/200 = 154 --> 16 frações.<br />
3°) - Multiplica-se 16 x 42,56 = 680,96 (obtém-se a parcela da multa).<br />
4°) - Para o valor da multa soma-se 85,13 (tabela) + 680,96.<br />
<br />
Valor da multa = R$ 766,09 por excesso no PBTC.<br />
<br />
EXCESSO SOMENTE NOS EIXOS<br />
<br />
G1 = 6.000kg + 7,5% (tolerância) = 6.450kg<br />
G2 = 17.000kg + 7,5% (tolerância) = 18.280kg<br />
G3 = 25.500kg + 7,5% (tolerância) = 27.420kg<br />
<br />
G1 aferição = 6.500kg<br />
G2 aferição = 18.500kg<br />
G3 aferição = 29.000kg<br />
<br />
Excesso G1 -- 50kg<br />
Excesso G2 -- 220kg<br />
Excesso G3 -- 1580kg<br />
<br />
Total Excesso Eixos = 1850kg</div><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="148" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 72pt; mso-list: l6 level1 lfo1; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Os procedimentos para o cálculo da multa do excesso somente nos eixos são os mesmo que para o cálculo do excesso no PBT/PBTC, portanto:</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></div><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="149" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> 1) 1850kg/200 = 9,25 --> arredonda-se para = 10 o inteiro superior.<br />
2) 10 x 31,92(tabela) = 319,20.<br />
3) 85,13 (tabela) + 319,20 = R$ 404,33 (valor total da multa).<br />
<br />
EXCESSO NO PBT/PBTC E NOS EIXOS</span></div><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="149" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 72pt; mso-list: l15 level1 lfo2; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O procedimento para o cálculo do valor da multa por excesso no PBT/PBTC e também excesso nos eixos é praticamente o mesmo.</span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span></div><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="150" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Excesso PBT/PBTC = 3.075kg<br />
3075/200kg = 15,4 --> 16<br />
16 x 42,56 (tabela) = R$ 680,96 (parcela da multa).<br />
<br />
Excesso nos eixos = 1.850kg<br />
1850/200 = 9,25 --> 10<br />
10 x 31,92 (tabela) = R$ 319,20<br />
<br />
Valor final da multa<br />
R$ 85,13 (tabela) + R$ 680,96 + R$ 319,20 = R$ 1.085,29<br />
<i><u><br />
<br />
CONCEITUAÇÕES</u></i></span></div><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="150" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l26 level1 lfo3; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Operação de passagem: Consiste na verificação do peso por eixo ou conjunto de eixos e do peso bruto total, efetuada nas praças de passagem com balanças móveis ou fixas. </span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l33 level1 lfo4; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Praça de passagem ou sitio de passagem: área em que se realiza a operação de passagem, situada em qualquer ponto da rodovia de forma a não prejudicar o fluxo de veículos. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l12 level1 lfo5; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Plataforma de passagem: local da praça de passagem onde são instaladas as balanças. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l5 level1 lfo6; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Balança seletiva: equipamento destinado a selecionar veículos com provável excesso de peso, direcionando-os para a passagem estática ou dinâmica de baixa velocidade. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l35 level1 lfo7; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Balanças móveis estática: constituída basicamente de 02 (duas) placas sobre as quais os eixos são pesados estaticamente. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l18 level1 lfo8; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Balanças móveis dinâmicas: constituídas basicamente de 02 (duas) placas sobre as quais são pesados os veículos por eixo a uma velocidade de até 10km/h. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l17 level1 lfo9; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Balanças fixas estáticas: constituída basicamente por 01 (uma) placa sobre a qual o veiculo para com os conjuntos de eixos, sendo pesado estaticamente. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l22 level1 lfo10; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Balanças fixas dinâmicas: constituída basicamente de 01 (uma) placa, sobre a qual o veiculo é pesado a uma velocidade de até 10Km/h. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l29 level1 lfo11; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Agente da autoridade de transito: pessoa, civil ou policial militar, credenciada pela autoridade de transito para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de transito ou patrulhamento. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l10 level1 lfo12; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Auto de infração de passagem: documento emitido em operações de pesagem, referente a infração de excesso de peso bruto total ou peso bruto total combinado, conforme modelo. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l1 level1 lfo13; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Auto de infração de CMT: documento emitido em operações de passagem, referente a infração de excesso de Carga Máxima de Tração (ANEXO II). </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l11 level1 lfo14; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Peso bruto total - PBT: peso máximo que o veiculo transmite ao pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l2 level1 lfo15; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Peso bruto total combinado - PBTC: peso máximo transmitido ao pavimento pela combinação de um caminhão-trator mais seu semi-reboque ou do caminhão mais o seu reboque ou reboques. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l23 level1 lfo16; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Capacidade máxima de tração - CMT: máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força e resistência dos elementos que compõe a transmissão. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l16 level1 lfo17; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Lotacão: carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o veiculo transporta, expressa em quilogramas para o veículos de transporte de carga ou numero de pessoas para o veículos de transporte de passageiros. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l27 level1 lfo18; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Tara: peso próprio do veiculo, acrescido dos pesos da carroceria e equipamento, do combustível, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilogramas. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l25 level1 lfo19; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Combinação de veículos de carga - CVC: combinação com mais de duas unidades incluída a unidade tratora, e/ou com comprimento acima de 18,15 metros e até 30,00 metros, e/ou peso bruto total combinado acima de 45,0 toneladas e até 74,0 toneladas. </span></div><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="151" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 5pt;"><i><u><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">EMBASAMENTO LEGAL</span></u></i></div><div class="MsoNormal" closure_uid_hnqwn4="151" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 5pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l19 level1 lfo20; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Lei Federal n° 7.408 (25-11-85): permite tolerância máxima de 5% (cinco por cento) sobre o limite de peso bruto total em operações de passagem de veículos de transporte carga e passageiros. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l3 level1 lfo21; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Código de Transito Brasileiro – CTB (Lei n° 9.503 de 23/09/97): rege o transito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l24 level1 lfo22; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 01/98 – CONTRAN: estabelece as informações minimas que deverão constar do auto de infração de transito. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l30 level1 lfo23; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Portaria n° 01/98 – DENATRAN (de 05-02-98): instrução para elaboração e preenchimento do auto de infração de transito. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l8 level1 lfo24; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 26/98 – CONTRAN: disciplina o transporte de carga em veículos destinados ao transporte de passageiros a que se refere o artigo 109 do Código de Transito Brasileiro. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l4 level1 lfo25; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 53/98 – CONTRAN: estabelece critérios em caso de apreensão de veículos e recolhimento aos depósitos, conforme artigo 262 do Código de Transito Brasileiro. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l31 level1 lfo26; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 62/98 – CONTRAN: estabelece o uso de pneus extra largos e define seus limites de peso de acordo com o paragrafo único do artigo 100 do Código de Transito Brasileiro. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l9 level1 lfo27; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 210/06 – CONTRAN: estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e de outras providencias. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l7 level1 lfo28; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 211/06 – CONTRAN: dispõe sobre os requisitos necessários a circulação de combinações de veículos de carga (CVC), a que se referem ao Artigo 97,99 e 314 do Código de Transito Brasileiro. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l32 level1 lfo29; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 258/07 – CONTRAN: regulamenta os Artigos 231, X e 323 do Código de Trânsito Brasileiro, fixa metodologia de aferição de peso de veículos, estabelece percentuais de tolerância e da outras providencias.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l0 level1 lfo30; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 264/07 – CONTRAN: estabelece requisitos de segurança para o transporte de blocos ornamentais. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l21 level1 lfo31; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 290/08 – CONTRAN: disciplina a inscrição de pesos e capacidades em veículos de tração de carga e de transporte coletivo de passageiros. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l28 level1 lfo32; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 305/09 – CONTRAN: estabelece requisitos de segurança necessárias a circulação de Combinações para Transporte de Veículos – CTV e Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas – CVTP. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l34 level1 lfo33; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 318/09 – estabelece o limite de pesos e dimensões para circulação de veículos de transportes de carga e de transporte coletivo de passageiros em viagem internacional pelo território nacional. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l14 level1 lfo34; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Resolução n° 326/09 – altera os Artigos 11 e 12 da Resolução n° 2010/06 que estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres dá outras providencias. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l20 level1 lfo35; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Deliberação n° 79/09 – CONTRAN: dispõe sobre a tolerância de 7,5% de peso bruto transmitido por eixo ao pavimento das vias publicas para efeito da aplicação da Resolução n° 258/07. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 10pt 108pt; mso-list: l13 level1 lfo36; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Symbol; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Portaria n° 63/09 – CONTRAN: homologa os veículos e as combinações de veículos de transporte de carga e de passageiros constantes do anexo desta portaria. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 5pt;"><a href="http://www.dnit.gov.br/"><span style="color: blue; font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">www.dnit.gov.br</span></a><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div><div closure_uid_hnqwn4="106"></div></span><span style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span> </div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-930354461561326532011-08-29T14:34:00.000-07:002011-08-29T14:34:26.996-07:00Logística Verde - Entrevista com o Prof. Vitório Donato<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">As questões ambientais tornam-se a cada dia pauta indispensável nas discussões estratégicas sobre o crescimento do país e o seu papel no cenário mundial. O desenvolvimento sustentável é a palavra de ordem e os profissionais de Logística estão atentos a essa temática com o direcionamento dos estudos para a chamada “Logística Verde”. Para entender melhor essas questões o Site da Logística entrevista o Prof. Vitório Donato, especialista na área e autor do livro “Logística Verde – Uma Abordagem Sócio-Ambiental”.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Site da Logística:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> O que é Logística Verde?</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Prof. Vitório Donato:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> É a área da logística que se preocupa com os aspectos e impactos da atividade logística sobre o seu entorno (comunidade e meio ambiente). Este é o termo usado para definir um instrumento de gestão que irá mensurar os aspectos e impactos da atividade logística e desta forma criar mecanismos para: conter o aumento abusivo de emissão de resíduos ao meio ambiente, o armazenamento desprotegido de materiais, seu mau uso e/ou ausência de reaproveitamento. Lembrando que estamos em um ambiente com recursos finitos. Pela primeira vez a logística se importa com o meio ambiente e com as pessoas.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Para diminuir a emissão de dióxido de carbono, agredir menos o meio ambiente e incomodar menos as pessoas, os combustíveis fósseis (aqueles que são originados do petróleo e, por conseqüência com a presença de enxofre em sua composição) devem, sempre que possível, ser substituídos por combustíveis “amigos” do meio ambiente, ou seja, combustíveis renováveis ou os biocombustíveis. A logística está começando a despertar para esta realidade, porque sabe que vai ser exigência dos clientes que tem uma governança corporativa com o foco em projetos de cunho ambiental.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span closure_uid_3d723n="204" lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Site da Logística:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> Qual a diferença em relação a Logística Reversa?</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Prof. Vitório Donato:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> A logística reversa é a área da logística que trata do retorno de produtos, embalagens ou materiais ao seu centro produtivo. Esse processo já ocorre a alguns anos nas indústrias de bebidas (retorno de vasilhames de vidro) e distribuição de gás, tanto os especiais como o de cozinha, com a reutilização de seus vasilhames, isto é, o produto chega ao consumidor e a embalagem retorna ao centro produtivo para que seja reutilizada e volte ao consumidor final em um ciclo contínuo. Já a Logística Verde tem uma abrangência muito maior, ou seja, a Logística Reversa esta dentro do universo da Logística Verde.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Site da Logística:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> As empresas brasileiras estão preparadas para implantar a Logística Verde? Quais seriam os requisitos?</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Prof. Vitório Donato:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> Sim. Há mais de duas décadas, as empresas brasileiras vêm incorporando programas de qualidade e responsabilidade ambiental em suas estratégias de desenvolvimento de produtos e processos, de modo cada vez mais determinante. A preocupação com os impactos ao meio ambiente que as atividades produtivas causam, é o item mais importante na gestão empresarial moderna. O custo das correções e sanções atualmente pode inviabilizar qualquer negócio. Tomemos como exemplo o recente vazamento de resíduos de águas barrentas e poluídas na bacia do rio Danúbio, provenientes do rompimento de uma barragem para armazenamento de resíduos de uma fábrica de alumínio no sul da Hungria. A Hungria possui mais duas grandes áreas de armazenamento de resíduos tóxicos similares aos derramados, com lama vermelha altamente alcalina derivada do processamento de bauxita, o primeiro em Almásfüzitő que armazena 12 milhões de toneladas em 40 hectares, a 80 km de Budapeste. Os custos decorrentes de: contenção do vazamento, remediação e indenizações são elevadíssimos.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Site da Logística:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> Essa temática não é mais uma “onda” ou “modismo” que passará com o tempo?</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Prof. Vitório Donato:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> A economia mundial na atualidade é caracterizada pelo alto consumo de carbono e um dos maiores problemas é que a atividade econômica intensiva esta eliminando os mecanismos naturais de defesa da terra, que são os sumidouros naturais de carbono. Ainda são muitos os questionamentos, mas ninguém tem dúvidas hoje de que, as mudanças no clima global é uma realidade. O IPCC no seu quarto relatório de avaliação lançado em 2007 na cidade de Bankcoc, Tailândia, afirma que ainda dá tempo de salvar o planeta e mostra os melhores caminhos para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Um destes caminhos é o de maior controle da cadeia de suprimentos com o foco nos modos de transportar. Em uma dimensão global, a atividade de transportar é responsável por cerca de 70% do CO<sub><span style="font-size: x-small;">2</span></sub> lançado na atmosfera do total das emissões da atividade humana. Portanto há necessidade de reduzirmos estas emissões de CO<sub><span style="font-size: x-small;">2</span></sub>, um dos gases causadores do efeito estufa. Para que isso aconteça, é preciso mudar hábitos e comportamentos, o que inclui também a maneira de se fazer negócios.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span closure_uid_3d723n="205" lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Site da Logística:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> A adoção da Logística Verde não vai onerar ainda mais o “Custo Logístico” do Brasil?</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Prof. Vitório Donato:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> A preocupação com a preservação do meio ambiente está diretamente ligada ao planejamento estratégico das empresas responsáveis, onde produtos, processos e serviços são revistos e planejados com esse objetivo. Fornecer, transportar, armazenar e distribuir produtos de uma forma que cause o menor impacto possível ao meio ambiente é a base do princípio da Logística Verde, seja pela: diminuição de emissões, eliminação de vazamentos, destinação responsável dos resíduos, melhor planejamento das embalagens, redução no consumo e reciclagem, por acreditar que a prevenção ainda é a melhor solução.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">A incorporação da variável ambiental na gestão empresarial se tem convertido em uma necessidade para as empresas que querem se perpetuar e crescer no mundo de hoje. Neste contexto vemos que as questões ambientais fazem, mais do que nunca, parte do mundo dos negócios, sejam eles: explorações de minas e obtenção de matérias-primas, indústrias de transformação ou serviços. A área da logística projeta, planeja, supre e controla todo o apoio ao ambiente produtivo influenciando fortemente no uso eficiente dos recursos. </span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Empresas que estão adotando procedimentos operacionais com vistas a reduzir os impactos ambientais de suas atividades estão obtendo um maior retorno financeiro, segundo o DSJI (Dow Jones Sustainability Group Índex). Trata-se da principal ferramenta para a escolha, nas bolsas de valores, de ações de empresas com responsabilidade social e ambiental. Este índice foi criado pelo Dow Jones e a Sustainable Asset Management (SAM), gestora de recursos na Suíça especializada em empresas comprometidas com a responsabilidade social e ambiental. O índice é formado por 312 ações de empresas de 26 países. O DJSI foi criado em setembro de 1999 pelas instituições: Dow Jones e a Sustainable Asset Management. As empresas classificadas por este índice observaram redução nos custos operacionais, é o que já fica comprovado também por empresas quando implantam a normas da série ISO.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Site da Logística:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> Como essa competência poderá ser implantada nos cursos da área de Logística?</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">Prof. Vitório Donato:</span></b><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"> Com o agravamento do problema da agressão ambiental desenfreada, apenas reciclar não resolve o problema, evitar o consumo ou consumir de maneira consciente tem um efeito mais abrangente. Atualmente já se podem tomar atitudes preventivas individuais ou coletivas simples, de grande repercussão quando somados. Administradores estão desenvolvendo novas relações entre negócios, sociedade e o ambiente natural, de forma a reduzir a intensidade do processo de dano ambiental global, através da neutralização ou ainda, até parar com as práticas abusivas contra a natureza. Para este fim se faz necessário uma mudança de comportamento. O processo de mudança de comportamento deve passar por diversas etapas e uma das primeiras é a educação. O profissional egresso dos diversos cursos de formação em Logística deverá ter uma parcela da carga horária em educação ambiental para que esteja em sintonia com as demandas do mercado.</span></div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><i><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;">O Professor Vitório Donato é engenheiro de materiais, especialista em Logística e mestre em Gestão das Organizações. Trabalhou em empresas de grande porte como Ceman, Braskem e Jaakko Poyri. Consultor tecnológico e docente universitário da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC. Autor de livros técnicos na área de logística.</span></i><span lang="PT" style="font-family: "Times New Roman", "serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-37225997622847714402011-08-22T14:00:00.001-07:002011-08-22T14:00:49.570-07:00A Logística Automotiva e o desafio da especialização diante de um novo cenário da indústria automobilística<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
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<div style="text-align: justify;"><img alt="linha de produo lamborguini" src="http://www.ibralog.org.br/images/stories/Imagens/Empresas/Lamborguini/linha%20de%20produo%20lamborguini.jpg" style="float: left; margin: 3px 10px 10px 0px;" width="350" />O desenvolvimento inconteste da Logística como competência multidisciplinar tem, como conseqüência, apresentado necessidade constante de adaptação, evolução e especialização notável. Talvez em função da descoberta, nos últimos anos, da logística como ferramenta indispensável e diretamente associada ao crescimento e desenvolvimento da sociedade, do país. Se analisarmos em retrospectiva veremos que países desenvolvidos têm suas questões logísticas resolvidas ou pelo menos bem encaminhadas. Da mesma forma os profissionais, entidades e empresas que atuam neste ramo apresentam índice significativo de profissionalização e de integração com os demais segmentos da sociedade.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Neste contexto, podemos afirmar sem sombra de dúvidas que a especialização é o grande diferencial entre as empresas que se dispõem a atuar em mercados com constantes e aceleradas mudanças e que ainda carece de padrões de desempenho para cada um dos seus segmentos. Estes padrões, ao contrário do que se pensava até a pouco tempo atrás, estão diretamente ligados ao meio e ao ambiente onde o negócio esta instalado, sendo, portanto “regionalizáveis”. Daí a necessidade de adaptação de modelos, ajustes em conceitos e comparações entre unidades de medida de desempenho de modo a se estabelecerem padrões locais de desempenho buscando a logística ótima.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Um dos ramos da logística onde estes fatores são claramente observados é o setor da “logística automotiva”. O desenvolvimento de soluções de logística integrada para a indústria automobilista transcende a aplicação deste ou daquele conceito “da moda” ou em alta na Europa, nos Estados Unidos ou na Ásia. Este segmento de serviços logísticos exige alto índice de especialização, sobretudo quanto à aplicação de soluções especificas e os desafios de integração entre elas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Se analisarmos o “produto” das atividades de atuação no setor da logística automotiva iremos observar que muito mais do que cumprir o chavão “a peça certa, na hora certa, no lugar certo” os “players” deste segmento tem recebido cada vez mais novas especificações tais como: na seqüência correta..., na cor exigida..., na posição correta de montagem..., na qualidade especificada..., no kit especificado..., na pré montagem exigida.... e por aí vai. As exigências vêm num crescendo constante estando intimamente ligadas ao produto, a sua filosofia de produção e a cultura do fabricante.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por isso é equivocado considerar que fazer logística automotiva é simplesmente conhecer alguns conceitos básicos tais como Just in time, Just in sequence, FIFO, build to stock, build to order , etc, e está tudo resolvido. Ledo engano que pode colocar abaixo todo um projeto de “supply chain”, comprometer resultados e colocar seriamente em risco a imagem de todos os envolvidos no negócio (empresas de logística, fabricantes, profissionais do setor...).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A chave para o diferencial é entender as continuas mudanças pela qual o produto resultante deste negócio (o desenvolvimento, montagem e comercialização de soluções de transporte e mobilidade urbana) vem passando e buscar através da integração e do desenvolvimento continuo dos processos e das soluções logística o estabelecimento de soluções customizadas e diferenciadas perfeitamente integradas ao ambiente onde a unidade de produção se encontra e ao produto final.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para entendermos melhor a complexidade deste cenário basta observar que o consumidor esta cada vez mais exigente e a busca por produtos customizados tem sido cada vez maior. Isso traz como resultado o número exponencial do aumento de variantes de produto ligados diretamente ao numero de opcionais que podem ser agregados ao produto básico criando com isso produtos distintos e com isso aumentando no mesmo nível a complexidade da gestão dos estoques e mais importante ainda do fluxo de abastecimento destes componentes para as linhas de montagem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com a mudança, ou melhor, evolução do automóvel de “meio de transporte” para “solução de transporte” os componentes se tornam mais complexos exigindo condições próprias de transporte, manuseio e armazenagem até então não necessárias. O aumento da eletrônica embarcada, de sistemas eletro eletrônicos de “drivetrain” e “powertrain” já não é mais uma realidade distante. Os veículos híbridos e num futuro muito próximos os puramente elétricos são uma realidade incipiente nas linhas de montagem mundo afora e em breve estarão fazendo parte da nossa realidade logística.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A necessidade de adaptabilidade para estas condições é premente e vem sendo observada e praticada aos poucos na medida em que os produtos se desenvolvem e a atividade logística se integra cada vez mais com a produção.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Até pouco tempo atrás os componentes veiculares poderiam ser tratados como simples peças e, salvo para itens “sensíveis” no seu manuseio tais como vidros e peças de acabamento em tecido, couro ou materiais sensíveis, poucas categorias de componentes requeriam atenção especial. Nos últimos anos já nos deparamos com novos níveis de sensibilidade e que requerem especialização na sua armazenagem e manuseio, tais como componentes eletroeletrônicos sensíveis a variação eletrostática e peças de acabamento na cor do veículo e com variações mínimas de tonalidade, que exigem áreas de armazenagem especificamente projetadas e equipamentos adequados para seu manuseio (luvas, sapatos...). Como exemplo, podemos citar o caso de um operador logístico que atua no Brasil, que teve que especificar junto com a montadora cliente a iluminação especifica na área de manuseio de modo a permitir ao operador a identificação visual das nuances de cor, para seqüenciamento de para choques, que somente para a cor preta havia oito nuances. A entrega errada ou fora da seqüência de um componente deste nível de montagem pode resultar em parada de linha de produção e como conseqüência em prejuízos significativos tanto para a montadora quanto principalmente para o operador logístico.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mesmo os componentes considerados como os mais “brutos” no processo de montagem de veículo e normalmente utilizados na montagem da carroçaria ou chassis, o chamado “body in White” ou “body shop” estão em continua evolução, chapas e materiais hidro conformados, uso de ligas nobres e alumínio, chapas coladas e não mais soldadas, abolição total dos óleos utilizados nos processos de estampagem e conservação obrigam alterações continuas no transporte, armazenagem e manuseio destes componentes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Tudo tende a mudar, portanto a estagnação em cima dos conceitos atuais deve a todo custo ser evitada e a aproximação e integração junto aos chamados OEM (<em>original equipment manufacturer</em>) deve ser um objetivo a ser perseguido pelos operadores logísticos que quiserem se destacar neste cenário altamente competitivo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Esta realidade já bate a nossa porta, é incontestável que os OEM tem focado cada vez mais no seu negócio primário, ou seja, o desenvolvimento e a fabricação de soluções de transporte, deixando a atividade logística de suporte a cargo de operadores logísticos devidamente preparados para tal atividade. Este preparo deve ser continuo e ter como meta que a solução atual é momentânea e que cada novo produto, cada mudança de ano modelo, certamente trará consigo mudanças na estrutura do produto que afetam toda a cadeia logística.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Além do produto não devemos nos esquecer que com a globalização das bases de fornecimento destes componentes temos ai mais um fator importante na modelagem e na complexidade da cadeia logística. Imagine um carro elétrico que será montado no Rio de Janeiro, mas que tem seus motores produzidos na China, baterias no interior de São Paulo e um sistema de transmissão proveniente da Republica Tcheca. Imaginou? São itens que deverão estar numa mesma linha de montagem, mas que tem atrelados a si, requerimentos de qualidade diferenciados, condições de manuseio diferentes, podem ter validade diferente (as baterias a partir de sua produção não podem ficar indefinidamente em estoque até receber sua carga inicial...). Gostou do desafio? Então prepare-se. É isso o que vem por aí com a mesma velocidade com que teremos os novos produtos fazendo parte da nossa realidade seremos forçados a nos adaptar e a desenvolver soluções factíveis, economicamente viáveis e com alto padrão de qualidade para nos mantermos e assegurarmos uma posição neste mercado altamente seletivo e exigente.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Portanto se você é do ramo, prepare-se para o que vem por ai! Se você tiver curiosidade para estudar ou conhecer mais sobre o futuro das chamadas “soluções de transporte” entre as leituras recomendáveis esta o excelente livro “A reinvenção do automóvel – Mobilidade urbana pessoal para o século XXI de Mitchel, Borroni, D.Burns – Editora Alaúde 2010”.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div closure_uid_esion7="142" style="text-align: justify;">E não se esqueça a solução atual é “temporária”. Isso deve ser a chave para a evolução e inovação contínua, base para o pensamento dinâmico de todos os profissionais de logística, e no caso especifico de nosso artigo a logística automotiva. O futuro esta aí!</div><div closure_uid_esion7="142" style="text-align: justify;"><br />
</div><div closure_uid_esion7="142" style="text-align: justify;"><span style="text-decoration: underline;"><strong>Renato Rochini Neto</strong></span></div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-84782823154824539922011-08-01T14:23:00.000-07:002011-08-01T14:23:20.055-07:00Importação é saída para falta de etanol<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div closure_uid_yjqcn8="113" style="padding-bottom: 13px; padding-left: 10px; padding-top: 6px; width: 50%;"><span class="TextoCyan10verdana">Segunda-Feira, 01 de agosto de 2011</span></div><div> </div><div closure_uid_yjqcn8="120"><span closure_uid_yjqcn8="119" id="mensagem_corpo" style="font-size: 12px;"> </span> </div>O presidente da Coplacana (Cooperativa Agrícola dos Plantadores e Fornecedores de Cana), José Coral, não gosta de admitir, mas, de fato, já sabe que, até 2014, pelo menos, a produção do setor sucroalcooleiro da macrorregião de Piracicaba – que engloba outros 75 municípios – vai ficar abaixo da demanda. Isso acontece, e ainda deve ser postergado, por uma série de motivos, como as condições climáticas desfavoráveis, a não capacidade de comportar novas usinas, e, principalmente, o cultivo em áreas em declive, como as da cidade.<br />
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Para este ano, já é esperado novo recuo na quantidade de toneladas moídas. O déficit será de 3,5 milhões de toneladas, se comparada ao ano passado – em 2010, foram processadas 37,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar em toda a macrorregião. Uma das soluções apontadas por Coral, a partir da próxima entressafra, é a exportação de etanol dos Estados Unidos.<br />
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“Não temos outra solução na nossa própria região e, muito menos, no mercado interno. Vamos precisar importar etanol dos Estados Unidos, embora ele não ofereça as vantagens do nosso”, disse o presidente da Coplacana, em entrevista para A Tribuna.<br />
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A causa do déficit deste ano é a seca e a chuva do final de 2010. “A cana acabou florindo, o que consome parte do seu açúcar. Além disso, tivemos vendavais e geadas muito fortes durante os seis primeiros meses deste ano”, explicou.<br />
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Hoje, a macrorregião tem 13 mil trabalhadores ligados ao setor sucroalcooleiro. Número que já chegou aos 18 mil. Atualmente, na microrregião, que envolve 14 cidades vizinhas, são 4.200 trabalhadores. O panorama também já foi bem diferente: 8.000, há cinco anos. Na microrregião, são 120 mil hectares de cana-de-açúcar plantados. A macrorregião de Piracicaba ainda tem 5.000 fornecedores de cana.<br />
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“Essa diferença aconteceu por conta da crise mundial, de 2008, e pela falta de investimentos durante os anos anteriores, que acabaram refletindo nesses três últimos anos”, contou Coral, reforçando que, neste ano, 50% da microrregião já têm a colheita mecanizada.<br />
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“Em outras regiões do Estado existem índices acima desse nosso percentual. Mas a tendência é mesmo de que, daqui para frente, a presença do trabalhador rural seja cada vez mais incomum”, garantiu.<br />
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Prestes que a cidade complete um quarto de milênio – 250 anos -, Coral acredita que o setor deu ao município contribuição significante para o seu desenvolvimento e foi um facilitador para o fortalecimento de Piracicaba como pólo industrial e agrícola representativo dentro da economia do Estado de São Paulo e do país.<br />
<br />
“A região de Piracicaba é um dos maiores centros da América Latina na produção de etanol. Com a cana, se desenvolveram as indústrias pesadas, e a comercialização de açúcar e etanol. O setor trouxe um parque industrial imenso à cidade”, ressaltou, ao destacar a presença de empresas com a Dedini e a Caterpillar.<br />
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Estimativa estadual espera acréscimo de produção</strong><br />
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As usinas e destilarias do Estado de São Paulo, maior produtor de cana-de-açúcar do país, irão processar 435,01 milhões de toneladas na safra 2011/2012, de acordo com a primeira estimativa de safra, divulgada pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA). Caso a previsão seja concretizada, a moagem nesta safra será apenas 1,2% superior à da passada, de 429,95 milhões de toneladas.<br />
<br />
Segundo o levantamento do IEA, a área de cana para a produção destinada à indústria será praticamente a mesma, variando de 5,71 milhões a 5,72 milhões de hectares entre os dois períodos, alta de apenas 0,2%. Com isso, a produtividade da cultura também terá uma pequena variação, de 0,3%, entre 2010/2011 e 2011/2012, de 83,72 t/ha para 84,01 t/ha. (<a href="http://www.tribunatp.com.br/modules/news/article.php?storyid=9905" target="_blank">Fonte</a>)<br />
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<div>Postado por: NewsComex - Comércio Exterior e Logística</div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-20949542644531855702011-07-25T14:21:00.000-07:002011-07-25T14:34:32.304-07:00O aperto da logística no Brasil<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><h5><i>Fonte: Exame </i></h5><h4><h2>Com falta de mão de obra, de equipamentos e de centros de distribuição, o setor logístico no Brasil está à beira do estrangulamento</h2><div closure_uid_s3rzin="112"><br />
</div><div closure_uid_s3rzin="112">O mineiro Urubatan Helou, de 61 anos, começou a trabalhar no ramo de logística Quando essa palavra nem era usada para o setor. Quando fundou a Braspress, em 1977, ele mesmo dirigia uma Kombi e um caminhão com os quais fazia entregas. Quase 35 anos depois, sua frota é composta de 1 .100 caminhões, todos estampados na cor azul royal.</div><div closure_uid_s3rzin="113"><br />
</div><div closure_uid_s3rzin="113">Desse total, 80 veículos estão parados na garagem da transportadora na zona norte da cidade de São Paulo. Não é por falta de serviço ou demanda no mercado — o maior dinamismo da economia brasileira tem garantido o aumento das vendas de quase todos os setores. Faltam, sim, motoristas para conduzir os veículos.</div><br />
Nos últimos três meses, Helou contratou imigrantes bolivianos (antes ilegais, mas agora regularizados pelo governo brasileiro) para suprir a carência de profissionais. Mas não foi o suficiente. "Se eu não consigo formar motoristas, vou tomar dos outros", afirma Helou.<br />
<h4><br />
Ele passou a oferecer salários melhores e caminhões mais novos — com no máximo dois anos de uso — para atrair motoristas. "Ambiente de trabalho para um motorista é dentro do caminhão", diz. Foi assim que a Braspress, em março de 2011, convenceu o baiano Aílton Ferreira de Souza a deixar a transportadora na qual ele trabalhou por dois anos.<br />
<div closure_uid_s3rzin="114"><br />
</div><div closure_uid_s3rzin="114">Souza teve seu salário aumentado de 1 157 para 1 320 reais e hoje faz de duas a três viagens por semana entre a capital paulista e Curitiba. Depois que chegou à Braspress, Souza foi sondado por outra empresa do ramo para trocar de emprego. "O mercado de trabalho está muito bom para o motorista, mas preferi ficar", diz .</div><br />
A falta de motoristas é mais um problema na lista de carências do setor logístico. O Brasil padece há muito tempo de rodovias precárias, portos ineficientes e uma malha ferroviária mirrada. Agora, sofre também com a falta de centros de distribuição, com a carência de equipamentos para operar estoques e com a insuficiência de profissionais de diferentes calibres — do engenheiro de logística ao operador de empilhadeira.<br />
<div closure_uid_s3rzin="115"><br />
</div><div closure_uid_s3rzin="115">A combinação de infraestrutura ruim com o crescimento da economia brasileira exige das empresas um superdimensionamento de quase tudo. É preciso ter mais frota, mais estoque, mais gente e mais tempo para fazer o negócio girar — o que se traduz em ineficiência e eleva os custos.</div><br />
O conceito de logística — como a integração do transporte com a produção, o armazenamento e a distribuição — é relativamente novo no Brasil. Nos anos 90, a estabilidade econômica impôs a redução das operações industriais, e a terceirização do transporte foi adotada como medida para ganhar competitividade.<br />
<div closure_uid_s3rzin="116"><br />
</div><div closure_uid_s3rzin="116">A partir do ano 2000, as grandes companhias passaram a delegar todo o entra e sai das fábricas aos operadores de carga. "Logística de verdade existe no Brasil há menos de dez anos", diz Fernando Simões, presidente do grupo JSL, o maior operador logístico do Brasil. O que acontece agora é que a necessidade de processos mais eficientes de distribuição tem sido exigida também das médias empresas — apertando ainda mais o fluxo de distribuição no país.</div><div closure_uid_s3rzin="117"><br />
</div><div closure_uid_s3rzin="117">"O problema do Brasil não é falta de caminhão. Faltam mesmo empresas capazes de fazer a distribuição de uma forma segura e eficiente”, diz Marise Barroso, presidente da Mexichem Brasil, empresa de tubos e conexões, dona da marca Amanco.</div><div closure_uid_s3rzin="118"><br />
</div><div closure_uid_s3rzin="118">Estima-se que não haja mais de 30 empresas de logística realmente preparadas para atender o mercado brasileiro. "A competição é tão intensa que já tem transportadora escolhendo cliente", diz Adalberto Panzan, presidente da Associação Brasileira de Logística.</div><br />
<div closure_uid_s3rzin="119">A ineficiência logística custa caro para o país. De acordo com o Banco Mundial, o custo no Brasil equivale a 20% do PIB — o dobro dos países ricos. "Todos os modais de transporte, rodoviário, ferroviário e aquaviário, estão estrangulados, e qualquer expansão de atividade vai significar piores serviços de transporte para as empresas", diz Peter Wanke, coordenador do Centro de </div><div closure_uid_s3rzin="119">Estudos em Logística, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.</div><br />
A falta de infraestrutura explica parte do problema. A escassez de mão de obra, que atinge quase toda a economia, também penaliza o setor — como no caso da Braspress. Calcula-se que faltem 100 000 motoristas de caminhão no Brasil. Uma parcela significativa daqueles que no passado trabalhavam como autônomos acabou migrando para a construção civil ou para a indústria.<br />
<br />
É fato também que a carreira de motorista não tem o mesmo apelo do passado — o antigo desbravador ao volante encara agora o trânsito caótico e as restrições de circulação nos centros urbanos. No final de junho, a Confederação Nacional dos Transportes entregou ao ministro Aloizio Mercadante, da Ciência e Tecnologia, um plano de formação de caminhoneiros que pretende treinar 150.000 motoristas nos próximos três anos.<br />
<br />
Isso cobriria o déficit atual e ainda atenderia à expansão futura da atividade. A entidade pede que o governo solucione um dos maiores obstáculos à formação de novos motoristas: a habilitação profissional custa 2.400 reais.<br />
<br />
Nas empresas usuárias do transporte, a ordem do dia é criar saídas para contornar os obstáculos logísticos e continuar atendendo o cliente. A Kimberly-Clark, fabricante de produtos de higiene pessoal, opera com estoque 30% acima do que seria ideal para evitar eventuais desabastecimentos. O envio de uma carga de São Paulo a Manaus pode levar até 30 dias — o prazo aceitável seria de no máximo dez dias.<br />
<br />
"O custo financeiro de carregar um estoque tão grande é enorme", diz João Damato, presidente da Kimberly-Clark. A fabricante de eletroeletrônicos Samsung mantém uma verdadeira operação de guerra diária em Manaus para conseguir a liberação dos contêineres com componentes importados que chegam da Ásia.<br />
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"Como há apenas três fiscais agropecuários que liberam os contêineres, precisamos caçá-los todos os dias nos três portos da cidade", diz Benjamin Sicsu, vice-presidente de novos negócios da Samsung. "Às vezes, colocamos a carga no caminhão e vamos atrás deles." A liberação no prazo pode significar custo mais competitivo para a empresa — e preço menor para o consumidor. Na divisão de TVs da Samsung, a logística representa 10% do custo final do produto.<br />
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Com as empresas tentando reduzir os riscos de desabastecimento, não é para menos que o setor logístico esteja num aperto. Hoje, a busca por centros para a estocagem e a distribuição é intensa. No cinturão que liga as cidades de São Paulo, Sorocaba e Campinas estão em construção 40 centros logísticos de grande porte. Todos os espaços já estão pré-locados ou vendidos.<br />
<br />
"Quem quiser um novo armazém tem de esperar de seis a sete meses", afirma Pedro Candreva, diretor da consultoria imobiliária Jones Lang LaSalle. O reflexo da situação é que o preço médio real do metro quadrado para aluguel dessas estruturas aumentou quase 70% desde 2005.<br />
<br />
E mesmo quem consegue lugar ainda tem de enfrentar os tradicionais problemas de infraestrutura no Brasil. Em maio de 2011, a operadora logística americana Penske inaugurou um centro de distribuição na cidade de Cajamar, na região metropolitana de São Paulo. Até o final de junho, o centro operava com gerador — a concessionária de energia não havia feito a conexão à rede elétrica. Também não havia chegado lá o cabo de telefone fixo. No Brasil que cresce sem infraestrutura, as carências não se limitam à logística.</h4></h4></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-22164477712063113902011-07-18T14:08:00.000-07:002011-07-18T14:08:29.240-07:00Logística de guerra para montar Belo Monte no Pará<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td align="left" colspan="2" valign="top" width="70%"><span class="small"><span style="color: #ababab;">Valor Econômico </span></span> </td></tr>
<tr><td class="createdate" colspan="2" valign="top">18.Jul.11 </td></tr>
<tr><td colspan="2" valign="top"><div align="justify"><img alt="Desafio Logístico" height="518" src="http://www.ilos.com.br/clipping/images/stories/18.07.2011_arte18emp-101-belo-b7.jpg" style="border-bottom: #000000 0px solid; border-left: #000000 0px solid; border-right: #000000 0px solid; border-top: #000000 0px solid; float: left; margin: 5px;" title="Desafio Logístico" width="349" /><span style="font-size: 10pt;">Bastaria camuflar máquinas e homens para que os primeiros movimentos que começam a se espalhar no entorno de Altamira (Pará) se confundissem com uma complexa operação do Exército. Não é nada disso. Mas o engenheiro Luiz Fernando Rufato prefere lançar mão de expedientes militares para definir o clima que passou a tomar conta das margens do rio Xingu. "Começamos uma campanha de guerra. Estamos longe de tudo e temos prazo para garantir o trânsito livre na região. Nosso desafio se chama logística, e nós começamos a enfrentá-lo", diz.<br />
<br />
Rufato é diretor de construção do consórcio Norte Energia, grupo de empresas responsável pela construção da hidrelétrica de Belo Monte. Há dez dias, as primeiras máquinas que abrirão caminho até os pontos onde serão instalados os canteiros de obra desembarcaram no município de Vitória do Xingu. São as primeiras ações práticas depois que o Ibama liberou a licença de instalação da obra e virou a página de 35 anos de alterações de projeto, protestos e críticas sem fim.<br />
<br />
Os primeiros funcionários já estão em treinamento, aprendendo em videogames como operar caminhões, retroescavadeiras. Hoje são algumas centenas de homens trabalhando em um pequeno centro de treinamento, em Altamira. Em três anos, haverá 22 mil pessoas distribuídas em três canteiros de obra, no meio da mata da Volta Grande do Xingu, a cerca de 80 quilômetros dali.<br />
<br />
Os canteiros pioneiros, montados com tendas e ar condicionado, começaram a ser erguidos no meio da mata. Funcionários passarão seis meses nessas bases provisórias, para construir os três canteiros definitivos e quatro refeitórios que, juntos, terão capacidade de produzir 70 mil refeições por dia.<br />
<br />
A complexidade logística de Belo Monte, empreendimento orçado em R$ 26 bilhões, vai exigir todo o tipo de obra viária para que, durante seus nove anos de construção, o empreendimento transcorra como planejado. Para tanto, o aeroporto de Altamira terá de ser ampliado e a rodovia Transamazônica, finalmente pavimentada. Outros 400 quilômetros de estrada serão abertos. No rio Xingu, o consórcio vai construir um novo porto, para apoiar a chegada de máquinas pesadas, parte delas vindas de outros países.<br />
<br />
Para reduzir dificuldades, o consórcio construtor tem priorizado a contratação de quem vive na região. Mais de 13 mil pessoas se cadastraram para trabalhar na obra. Dessas, só 287 não são da região. "O ideal seria contratar as 22 mil pessoas nos municípios próximos da obra, mas não será possível. Por isso, vamos treinar e contratar todos que conseguirmos", diz Rufato.<br />
<br />
Na cabeça dos gestores de Belo Monte está a preocupação de evitar os problemas que macularam as obras das usinas do Madeira, em Rondônia, além de dar uma resposta positiva à enxurrada de críticas que prevê o caos social, com a chegada de milhares de pessoas a uma região que é carente de todo o tipo de serviço básico. Nos canteiros, estão previstos quartos com camas individuais, e não beliche. Os locais terão casa lotérica, caixa bancário, templo religioso, centros de lazer, lan house e lanchonete vendendo de tudo, inclusive, cerveja. "E com álcool", completa Rufato. "Se você não consegue controlar algo, não adianta proibir. Mas quem quiser, vai ter de pagar um preço alto." </span></div></td></tr>
</tbody></table><br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="font-size: 10pt;"></span></span><br />
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<span style="font-size: x-small;"><span style="font-size: 10pt;">Bastaria camuflar máquinas e homens para que os primeiros movimentos que começam a se espalhar no entorno de Altamira (Pará) se confundissem com uma complexa operação do Exército. Não é nada disso. Mas o engenheiro Luiz Fernando Rufato prefere lançar mão de expedientes militares para definir o clima que passou a tomar conta das margens do rio Xingu. "Começamos uma campanha de guerra. Estamos longe de tudo e temos prazo para garantir o trânsito livre na região. Nosso desafio se chama logística, e nós começamos a enfrentá-lo", diz.<br />
<img alt="Desafio Logístico" height="518" src="http://www.ilos.com.br/clipping/images/stories/18.07.2011_arte18emp-101-belo-b7.jpg" style="border-bottom: #000000 0px solid; border-left: #000000 0px solid; border-right: #000000 0px solid; border-top: #000000 0px solid; float: left; margin: 5px;" title="Desafio Logístico" width="349" /><br />
Rufato é diretor de construção do consórcio Norte Energia, grupo de empresas responsável pela construção da hidrelétrica de Belo Monte. Há dez dias, as primeiras máquinas que abrirão caminho até os pontos onde serão instalados os canteiros de obra desembarcaram no município de Vitória do Xingu. São as primeiras ações práticas depois que o Ibama liberou a licença de instalação da obra e virou a página de 35 anos de alterações de projeto, protestos e críticas sem fim.<br />
<br />
Os primeiros funcionários já estão em treinamento, aprendendo em videogames como operar caminhões, retroescavadeiras. Hoje são algumas centenas de homens trabalhando em um pequeno centro de treinamento, em Altamira. Em três anos, haverá 22 mil pessoas distribuídas em três canteiros de obra, no meio da mata da Volta Grande do Xingu, a cerca de 80 quilômetros dali.<br />
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Os canteiros pioneiros, montados com tendas e ar condicionado, começaram a ser erguidos no meio da mata. Funcionários passarão seis meses nessas bases provisórias, para construir os três canteiros definitivos e quatro refeitórios que, juntos, terão capacidade de produzir 70 mil refeições por dia.<br />
<br />
A complexidade logística de Belo Monte, empreendimento orçado em R$ 26 bilhões, vai exigir todo o tipo de obra viária para que, durante seus nove anos de construção, o empreendimento transcorra como planejado. Para tanto, o aeroporto de Altamira terá de ser ampliado e a rodovia Transamazônica, finalmente pavimentada. Outros 400 quilômetros de estrada serão abertos. No rio Xingu, o consórcio vai construir um novo porto, para apoiar a chegada de máquinas pesadas, parte delas vindas de outros países.<br />
<br />
Para reduzir dificuldades, o consórcio construtor tem priorizado a contratação de quem vive na região. Mais de 13 mil pessoas se cadastraram para trabalhar na obra. Dessas, só 287 não são da região. "O ideal seria contratar as 22 mil pessoas nos municípios próximos da obra, mas não será possível. Por isso, vamos treinar e contratar todos que conseguirmos", diz Rufato.<br />
<br />
Na cabeça dos gestores de Belo Monte está a preocupação de evitar os problemas que macularam as obras das usinas do Madeira, em Rondônia, além de dar uma resposta positiva à enxurrada de críticas que prevê o caos social, com a chegada de milhares de pessoas a uma região que é carente de todo o tipo de serviço básico. Nos canteiros, estão previstos quartos com camas individuais, e não beliche. Os locais terão casa lotérica, caixa bancário, templo religioso, centros de lazer, lan house e lanchonete vendendo de tudo, inclusive, cerveja. "E com álcool", completa Rufato. "Se você não consegue controlar algo, não adianta proibir. Mas quem quiser, vai ter de pagar um preço alto."</span></span><br />
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<span style="font-size: x-small;"><span style="font-size: 10pt;">Valo Econônico</span></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><span style="font-size: 10pt;">18.07.11</span></span><br />
<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td align="left" colspan="2" valign="top" width="70%"><span class="small"><span style="color: #ababab;">Valor Econômico </span></span> </td></tr>
<tr><td class="createdate" colspan="2" valign="top">18.Jul.11 </td></tr>
</tbody></table>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-70767219794699721912011-07-11T14:08:00.001-07:002011-07-11T14:12:59.136-07:00Crescimento econômico do Rio de Janeiro desperta interesse do setor de logística<span style="font-size: 10pt;">Estado representa 27% dos negócios da Brasilmaxi. Empresa aposta na região, reflexo do desenvolvimento esperado com a Copa do Mundo e as Olimpíadas.</span><br />
<span style="font-size: 10pt;">A cidade do Rio de Janeiro, conhecida internacionalmente por suas paisagens e atrações culturais, representa também o segundo maior PIB do Brasil e, neste indicador, a maior parcela vem do setor de serviços.</span><br />
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<span style="font-size: 10pt;">Escolhida para ser a sede das Olimpíadas de 2016 e de alguns dos jogos mais importantes da Copa do Mundo de 2014, ano em que está previsto também o início das operações do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), o município tem atraído importantes investimentos de empresas de diversos segmentos da economia.</span><br />
<br />
<span style="font-size: 10pt;">“Hoje o Brasil está passando por um grande desenvolvimento de seu mercado e a Brasilmaxi quer mostrar que está preparada para a grande demanda que será gerada”, afirma Marcelo Cunha, diretor comercial da Brasilmaxi.</span><br />
<br />
<span style="font-size: 10pt;">Para acompanhar o desenvolvimento regional, a Brasilmaxi fechou uma parceria com Transdis, empresa de transporte de cargas especiais, onde utilizará carretas extensíveis, pranchas rebaixadas e retas, além de guindastes de grande porte, que permitem movimentar qualquer tipo de produto, principalmente, de grandes dimensões como vigas de concreto pré-moldado utilizado em larga escala na construção civil.</span><br />
<br />
<span style="font-size: 10pt;">“Acertamos a parceria com uma companhia especializada em movimentar produtos pesados, máquinas em geral, entre outros. É a junção de expertise e know how a fim de proporcionar o melhor serviço logístico possível aos clientes, visando também as grandes obras de infraestrutura para Copa, Olimpíadas e Pré-Sal na região de Macaé onde já atuamos”, garante Cunha.</span><br />
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<span style="font-size: 10pt;"><strong>Área de armazenagem</strong></span><br />
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<span style="font-size: 10pt;">Dentre os muitos bairros da cidade, um que merece destaque é o da Pavuna. Acreditando em sua potencialidade, a Brasilmaxi investiu em um armazém com 4.400 metros quadrados de área e capacidade para 4.800 posições paletes.</span><br />
<br />
<span style="font-size: 10pt;">Hoje, a empresa dispõe de 40% de área disponível para armazenagem. Os outros 60% são ocupados por clientes dos setores de eletroeletrônico, TI, pneumáticos, higiene e limpeza.</span><br />
<span style="font-size: 10pt;">Além do armazém de Pavuna, a Brasilmaxi conta também </span><br />
<span style="font-size: 10pt;">com outra área em Guadalupe, com 10.000 metros quadrados. Sendo assim, o Rio de Janeiro representa quase um terço do faturamento total da empresa e segundo o executivo, a companhia está apostando no crescimento do Estado.</span><br />
<br />
<span style="font-size: 10pt;">“Estrategicamente, o Rio de Janeiro passou a ser necessidade dos clientes de São Paulo em razão do aumento no volume de negócios na região e em consequência do porto, onde se concentra um grande volume de importações e exportações, além da ligação com o Nordeste”, explica.</span><br />
<br />
<span style="font-size: 10pt;">Entre os principais serviços oferecidos pela empresa na região estão armazenagem, transporte, distribuição e montagem de kits. “Hoje, o faturamento da unidade do Rio de Janeiro representa 27% do faturamento total da Brasilmaxi. Apostamos no crescimento da região nos próximos 4 anos devido à Copa do Mundo e Olimpíadas”, finaliza.</span><br />
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<div style="text-align: right;"><span style="font-size: 10pt;"><strong>Fonte: Agência de Pautas INCorporativa</strong></span></div><div style="text-align: right;"><span style="font-size: 10pt;"><strong>Por ANTF</strong></span></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-60812820242164236492011-07-04T14:11:00.000-07:002011-07-04T14:11:41.150-07:00Uma estratégia no setor de transportes<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="color: black;"><span style="color: black;"> </span>Nilson Mello*</span><br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">O fluxo do comércio exterior pelos portos brasileiros saltou de 506 milhões de toneladas, em 2001, para alcançar quase 800 milhões de toneladas ao término deste ano. Daqui a quatro anos, o volume deve beirar 1 bilhão de toneladas, com previsão de dobrar em mais dez anos.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">Nos aeroportos, o número de viagens cresce a uma taxa de 10% ao ano. O movimento aumentou 80% de 2003 a 2009 e hoje já são 130 milhões de passageiros passando anualmente pelos terminais aéreos nacionais. No segmento de cargas aéreas, recente estudo da McKinsey diagnosticou congestionamento de importantes terminais, como Guarulhos (SP), Viracopos (Campinas/SP) e Confins (Belo Horizonte).</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">Os números impressionam porque são reveladores do dinamismo da economia brasileira, que vem crescendo ano a ano apesar dos abalos internacionais e das restrições internas, mas também servem de alerta para a necessidade de o país estabelecer uma estratégia para modernização de sua infraestrutura de transportes.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">A omissão em definir programas de investimentos compatíveis com a crescente demanda por transportes e logística significa potencializar gargalos que já pressionam fortemente os custos de nossa cadeia produtiva, num momento em que as empresas brasileiras precisam conquistar competitividade global sob risco de perder mercados.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">Cabe lembrar que o percentual de investimentos em infraestrutura de transportes atualmente no Brasil é de apenas 2,5% do Produto Interno Bruto, de acordo com levantamentos da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Calcula-se que, para eliminar os déficits nos transportes seria necessário investir ao menos 5% do PIB anualmente, por quase uma década. Ressalte-se que para cada 1% de investimentos em infraestrutura é possível obter uma variação positiva de 0,39% do PIB e de 0,61% da renda nacional, de acordo estudo da Fundação Getúlio Vargas.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">O atual Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT) do governo federal, em implementação, embora tenha aportes da ordem de R$ 291 bilhões, por si só não é suficiente para eliminar os contraproducentes congestionamentos nos portos e aeroportos – nesses mais perceptíveis pelo público – ou melhorar as deficiências das malhas rodoviária e, sobretudo, ferroviária.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">A maior parte das obras abrangidas pelo PNLT está, na verdade, relacionada a projetos de caráter de emergência, paliativo, cujo objetivo principal é restabelecer condições mínimas de utilização das estruturas já existentes. É o caso, por exemplo, do Programa Nacional de Dragagens, que visa a recondicionar os canais de acesso aos terminais portuários, ou ainda a recuperação do asfalto das rodovias federais, nas conhecidas, mas nem tão eficientes, operações emergenciais “tapa-buracos”.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">Como são obras para sanar deficiências e não agregar equipamentos e ativos, esses projetos não serão capazes de fazer com que o país alcance um novo patamar no que toca a infraestrutura de transportes.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">Oportuno lembrar que a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, a serem realizadas no Brasil, impõem desafios ainda maiores, exigindo mais rapidez no estabelecimento das estratégias a serem adotadas – sob risco de um colapso completo em aeroportos, portos, rodovias e até ferrovias.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">Demanda por infraestrutura represada tem impacto negativo na economia. Os custos logísticos no Brasil representam 11,5% do PIB (mais de R$ 230 bilhões por ano), enquanto nos EUA estão na cada dos 5%, o que faz toda a diferença em termos de produtividade e competitividade. Na China e em outros países emergentes – concorrentes diretos do Brasil – o percentual é próximo ao dos EUA.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">A questão da perda de competitividade devido a deficiências estruturais é particularmente relevante num momento em que o real valorizado, decorrente de fatores externos - em particular a política monetária expansionista norteamericana e alta dos preços das commodities – dificulta a inserção dos produtos nacionais no mercado internacional.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">Na busca de uma nova estratégia para a infraestrutura de transportes será indispensável considerar algumas distorções que agravam os gargalos. A primeira delas é ausência de mecanismos que contribuam para a efetiva integração intermodal. Nesse sentido, uma série de barreiras de ordem regulatória e tributária, como legislação diferenciada entre os estados, ou mesmo normas de seguro não padronizadas, além da falta de interconexão adequada entre portos-aeroportos-ferrovias-portos, deve ser eliminada.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">Outro ponto importante seria criar mecanismos que permitam a migração de um percentual maior das cargas das rodovias para outros modais, de custos inferiores, em especial a ferrovia. A mudança é importante tendo vista as dimensões continentais do país. As rodovias nacionais transportam 60% de nossas cargas, enquanto em países similares, em extensão territorial, como Austrália, EUA e Canadá, esse percentual é inferior a 30%. Na China, o índice é de 8%. Nesses países, ferrovias e transportes fluviais e de cabotagem têm ênfase.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">Por fim, como a capacidade de investimento do governo esbarra em limites orçamentários, é indispensável estabelecer normas que facilitem a participação de empreendedores nessa nova onda de investimentos em infraerstrutura de transportes. Regras que dificultam a ação da iniciativa privada no setor devem ser reavaliadas. Até porque os exemplos de gestão privada em portos e aeroportos são auspiciosos.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span style="color: #999999;"><span style="color: black;">A questão não deve ser vista apenas como uma meta de governo, mas como uma diretriz de Estado, com visão de longo prazo e ações para serem implementadas imediatamente. </span></span></span></div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-73402571253318673272011-06-27T15:08:00.000-07:002011-06-27T15:08:06.441-07:00Complexa Logística do Comércio Mundial<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><h2 class="summary">O crescimento e a estabilização da economia brasileira trazem por consequência o aumento da atividade industrial. </h2><div class="summary"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Crescem também a exportação e a importação de mercadorias – pela criação de plantas, pela modernização de parques industriais e por uma série de movimentações que elevam o país a um status quo de progresso constante e inegável.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Integrando todo esse processo está a logística, responsável pelo ir e vir de cargas essenciais a esse crescimento. É importante compreender que a logística se insere num contexto mais amplo, extrapolando os limites da simples remoção, armazenagem e transferência de cargas. A cultura do integrador logístico global, responsável por aglutinar as interlocuções com os principais envolvidos da cadeia de fornecimento, orientando-os, fazendo a gestão de todos num objetivo único, é uma demanda cada vez maior no mercado. As empresas inseridas nesse contexto buscam não apenas uma prestação de serviço, mas a inteligência da gestão logística.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Quando se faz a gestão logística de projetos de investimento há de se levar em conta não só o embarque, mas todos os elementos que fazem parte desse processo. É preciso um minucioso planejamento, que mensura riscos e avalia todos os prós e os contras, analisando cada detalhe até o destino final. É preponderante que o planejamento aconteça levando-se em consideração as premissas administrativas, comerciais, fiscais, paralelamente à logística de transporte internacional e nacional.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Junte-se a isso a prévia obtenção das licenças das concessionárias das vias e dos órgãos reguladores do transporte no país, além do planejamento do acompanhamento policial, que precisa estar disponível no momento da operação.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Entre outros tópicos, esse planejamento é o responsável por geração de economia e pela contenção de custos. Com toda a operação organizada, a carga não fica ociosa, não há atraso de montagem dos equipamentos nem gastos com diárias de transporte. Uma vez gestora de todo o processo, é preciso produzir e distribuir toda a informação, municiando os participantes da operação com dados e pareceres. Conhecer o perfil da carga, a forma de carregamento, as peculiaridades de embalagem e afins garante a apuração de todo o custo, sendo possível ainda a cobrança aos agentes transportadores da manutenção de um custo mais baixo, em função de todo o conhecimento antecipado.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;"><br />
O planejamento e a programação também são importantes para o agente transportador, que saberá, de antemão, as necessidades bem ajustadas à realidade de cada projeto, conseguindo, assim, definir preços bastante competitivos, já que é possível desenhar bem o fluxo dos veículos com a maximização consciente de cada um deles.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">A programação das operações visa a privilegiar o importador, que conhece antecipadamente o custo de transferência na origem, no transporte internacional e no território nacional, porque as empresas de comércio exterior firmam contratos com as transportadoras, que por sua vez se responsabilizam pelos custos indicados nas suas cotações, além de garantir que os equipamentos estarão disponíveis em quantidades e tipos previamente definidos.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">O fato é que o trâmite gerado pelos processos que envolvem o comércio internacional é complexo. Faz necessária a obtenção da absoluta propriedade das várias regras, legislações e culturas envolvidas para que o processo se dê de forma mais ágil e eficiente. É necessário cautela de quem contrata, para que, em meio às tantas etapas e critérios, o cliente não perca oportunidades e, muito menos, investimentos.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Verdana", "sans-serif"; font-size: 10pt;">Fonte: Estado de Minas<br />
</span></div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-1907946032318114612011-06-13T13:57:00.000-07:002011-06-13T13:57:46.163-07:00Logística Reversa e Logística Verde<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><h1>Levantamento aponta que logística reversa esbarra no custo </h1><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Um levantamento do CLRb (Conselho de Logística Reversa do Brasil) apontou que a adequação da logística reversa está estimada em R$ 18,5 bilhões. De acordo com Paulo Roberto Leite, presidente da entidade, a atividade abrangerá a conformidade da cadeia atual às exigências de recolhimento, separação, transporte e reprocessamento dos resíduos gerados pelo consumo.</div><div style="text-align: justify;">Conforme consideração do conselho, entre 40% e 50% do recurso deverá ser desembolsado pelo setor de transporte. No entanto, Leite pontou que o segmento pode ser fortemente beneficiado pelo setor de reciclagem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Dentre os serviços que as empresas teriam que readequar para aprimorar a logística reversa estão: coleta, transporte, armazenamento e destinação final do produto dispensado pelo consumidor final. Porém, o fato é que as companhias não se prepararam para isso e, na verdade, nem planejaram a atividade.</div><div style="text-align: justify;">A atenção só se voltou para a questão quando a preservação ambiental entrou em evidência no País. Amarildo Nogueira, professor universitário e consultor em Processos Logísticos, afirmou em seu artigo "<a href="http://www.webtranspo.com.br/logistica/22450-logistica-reversa-proposito-ainda-confunde"><u><span style="color: blue;">Logística Reversa no Brasil</span></u></a>", que "com a preocupação em preservar o meio ambiente, existe uma clara tendência de que a legislação ambiental caminhe no sentido de tornar as empresas cada vez mais responsáveis pelo ciclo de vida de seus produtos".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Porém, observa que "do ponto de vista financeiro, fica evidente que além dos custos de compra de matéria-prima, de produção, de armazenagem e estocagem, o ciclo de vida de um produto inclui também outros custos que estão relacionados a todo o gerenciamento do seu fluxo reverso".</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Entretanto, o que as companhias não tinham se dado conta é que o processo da logística reversa também pode ser rentável. Para Nogueira, cuidar da logística reversa será, daqui a pouco tempo, uma questão de competividade. "É importante ressaltar que existe um fluxo reverso, do ponto de consumo até o ponto onde este produto teve seu início de produção. Este fluxo reverso precisa ser gerenciado para obtenção de ganhos expressivos nos negócios", considerou.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Há duas semanas, durante uma palestra, Leite afirmou que a iniciativa será "um enorme desafio para o transportador". Maricê Léo Sartori, consultor e professor de logística da Fatec (Faculdade de Tecnologia de Americana), declarou durante o EcoTransporte 2011 (leia: Logística reversa ainda gera dúvida, publicada no Webtranspo em 20 de maio) que as empresas precisam pensar em adequar o plano Logístico.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Uma das principais dificuldades será criar pontos de coleta de materiais para fazer funcionar a atividade. "É preciso pensar onde centralizar as estações de coletas e aumentar a transportabilidade a fim de minimizar o prejuízo das operadoras que estão recolhendo", comentou o consultor.<br />
Sartori destacou que as empresas andavam preocupadas apenas com suas imagens, com o que o descarte incorreto da embalagem que produzem poderia causar para a empresa, já que o debate no momento é a preservação ambiental; no entanto, enfatizou que a logística reversa eficiente será uma questão de sobrevivência.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><h3>Walmart: eficácia verde em logística</h3>Rede anuncia investimento de R$ 1,2 bi neste ano <br />
Projeto ecoeficiente demandou investimentos de R$ 90 milhões em recursos<br />
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Ser eficiente sem se esquecer da sustentabilidade. Está é a proposta da rede varejista Walmart que estendeu esta filosofia também para a área de transporte e logística. Com 28 centros de distribuição espalhados pelo Brasil a empresa orgulha-se de ter um empreendimento desenvolvido totalmente dentro dos conceitos sustentáveis e de adotar práticas mais benéficas ao meio ambiente.<br />
<br />
De acordo com Danyely Gagetti, gerente de logística da empresa, um levantamento realizado pela empresa apontou 90 práticas “verdes”. Neste cenário, a companhia selecionou as melhores ações como o uso de lâmpadas mais eficientes, aproveitamento da luz natural, sensores nas torneiras e captação da água da chuva.<br />
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Além disso, reduziram o consumo de embalagens, substituindo as de papelão pelas plásticas – com vida 25 vezes maior -, sem contar a utilização de combustíveis alternativos e uso de defletores nos caminhões – que contribuem com a diminuição do consumo de diesel.<br />
<br />
“Nossa meta é sempre ampliar o uso de tecnologias e ações que possibilitem reduzir os impactos no meio ambiente, mas sempre priorizando o atendimento logístico às nossas lojas e, consequentemente, oferecendo os melhores produtos aos clientes”, argumenta a executiva.<br />
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<span style="font-weight: bold;">CD ecoeficiente</span><br />
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Por enquanto o único da rede a contar com o título de ecoeficiente, o centro de distribuição da empresa em Betim, em Minas Gerais, possui diversas iniciativas sustentáveis. Entre elas estão o sistema de tratamento de esgoto, pavimentação permeável, energia solar para aquecimento da água dos banheiros e clarabóias.<br />
<br />
“A obra, do planejamento à execução, foi concretizada com a melhor tecnologia construtiva disponível, priorizando a sustentabilidade e a funcionalidade”, destaca Marcos Ambrosano, vice-presidente executivo da rede.<br />
<br />
O empreendimento é responsável pelo abastecimento das gôndolas dos hipermercados Walmart e SAM’S CLUB dos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiás e Distrito Federal.<br />
<br style="font-weight: bold;" /><span style="font-weight: bold;">Investimentos</span><br />
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Um montante de R$ 1,2 bilhão. Esta será a quantia investida pela rede ao longo deste ano para a abertura de novas lojas, reformas em unidades e melhorias em logística e tecnologia. “O Brasil é um mercado extremamente estratégico para o Walmart. Com a estabilidade econômica dos últimos anos, a empresa vê um excelente potencial de crescimento no nosso mercado e por isso vai continuar investindo em expansão”, diz Marcos Samaha, presidente da empresa.<br />
<br />
Na parte logística, segundo a companhia, os investimentos serão concentrados, prioritariamente, na melhoria dos processos e sistemas utilizados atualmente pela rede varejista que conta com mais de 483 lojas no Brasil.<br />
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Fonte: Webtranspo</div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-12267280598851085112011-06-06T14:01:00.000-07:002011-06-06T14:01:09.547-07:00Rápidas da Logística - 06/06/2011<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><h1>Logística segura avanço do Brasil </h1><div id="noticia_view_conteudo"><div id="texto-conteudo">O quadro atual é positivo para Brasil, Argentina e Paraguai, mas melhor seria se não houvesse os gargalos de infraestrutura e política que permeiam o trio sul-americano. O consultor em gerenciamento de risco da FC Stone, Glauco Monte, diz que, entre os três vizinhos, o Brasil é maior prejudicado no agronegócio.<br />
<br />
“Além do problema de logística, que eleva os custos de produção, o país sofre com o câmbio interno desvalorizado”, analisa. Segundo ele, a eficiência dos portos impede que o país exporte mais. Já os argentinos sofrem com as taxações do governo para as exportações do complexo soja. “Mesmo assim, eles conseguem ser o maior player no mercado de farelo e óleo de soja da América do Sul”, lembra o analista. Além disso, os “irmãos” portenhos ganham competitividade por conta do câmbio mais atrativo à exportação do que no Brasil. E, quando o assunto é logística, também há vantagem argentina sobre o Brasil, onde a distância média entre regiões produtoras e portos chega a 700 quilômetros, passando de 2 mil em Mato Grosso. No território vizinho, essa distância é de 300 quilômetros.<br />
<br />
Considerado menos importante devido à baixa representatividade no quadro local – 8,1 milhões de toneladas de soja para a safra de verão –, o Paraguai se destaca pela ausência de um câmbio, o que facilita e contribui nas negociações agrícolas, que têm como base a moeda norte-americana. O país exporta 75% de sua produção, considera o Departamento de Agricultura dos EUA.</div></div><!--// Fonte //--><div id="noticia_view_fonte"> </div><div>Fonte: Gazeta do Povo<br />
</div><h1>Aprovado: Regulamentação do transporte de objetos em motocicletas ... </h1><div id="noticia_view_conteudo"><div id="texto-conteudo"><em><span style="font-size: 11px;">Da Redação</span></em><br />
<em> <span style="font-size: 10px;">Foto: Divulgação ALESP</span></em><br />
<img alt="" src="http://cotianoticias.com.br/sites/default/files/images/motoboys.jpg" style="height: 225px; width: 300px;" /><br />
Foi aprovado nesta quarta-feira, 1º/6, em Plenário, o Projeto de Lei 376/2011, do deputado Ary Fossen (PSDB), que proíbe carregar qualquer tipo de objeto no braço e antebraço ao estar conduzindo motoneta ou motocicleta. De acordo com o artigo 1º do texto, todo e qualquer tipo de objeto deverá ser transportado em mochilas, nas costas do condutor, ou em local apropriado para acondicionamento, conforme legislações vigentes, sendo que a região frontal do condutor, braço e antebraço, deverão estar livres, permitindo que as manobras sejam executadas com maior precisão.<br />
A justificativa do projeto expõe que, devido à grande demanda no serviço de transporte de pequenas cargas e documentos, a utilização de motonetas e motocicletas para este fim passou a ser frequente e fundamental para atender a agilidade necessária atualmente.<br />
Acrescenta o PL que, tendo em vista que a segurança na condução dos veículos citados está comprometida pelo uso inadequado da forma de transporte de objetos, é fundamental que o Estado realize papel fundamental de zelar pela sociedade, orientando e conduzindo comportamento para minimizar acidentes. "Conforme dados informados pela Secretaria estadual dos Transportes, nas rodovias de São Paulo, durante o ano de 2009, 41,3% das vítimas graves e 25,5% das vítimas fatais registradas referem-se a acidentes envolvendo motocicletas. Com o crescimento contínuo da frota de motonetas e motocicletas, é necessária a atuação extensiva e inteligente para combater as práticas de risco destes condutores", afirmou o deputado.</div></div><!--// Fonte //--><div id="noticia_view_fonte"> </div><div>Fonte: ALESP</div><div> </div><div><h1>Santos amplia capacidade para movimentação de granéis</h1><div id="noticia_view_conteudo"><div id="texto-conteudo">Qua, 01 de Junho de 2011 08:42<br />
O setor de granéis sólidos em Santos, liderado pelos embarques de açúcar, prepara um projeto de modernização que mudará inclusive - e sobretudo - a matriz de transporte da carga, que hoje chega ao porto principalmente pelas rodovias. A investida deflagra uma nova fase, em que os terminais deixaram de ser apenas porta de entrada e saída e passaram a verticalizar seus negócios para dominar o trajeto da carga da origem ao cais. "Se você consegue fazer um negócio de escala nessa condição, tem um aumento de eficiência e racionalização de processos", afirma Carlos Magano, diretor da Rumo Logística, braço do maior grupo sucroalcooleiro do país, a Cosan.<br />
<br />
O projeto da Rumo prevê um investimento em cinco anos (iniciado em 2010) de R$ 1,3 bilhão entre a usina e o porto para transferir para os trilhos, pelo menos, metade do que embarca no porto paulista. A empresa está investindo na recuperação e ampliação de vias férreas permanentes, em novos pátios e terminais intermodais, locomotivas e vagões. "As projeções indicam que haverá restrição nos próximos dois anos no acesso ao porto de Santos, então a ideia é transferir o açúcar para a ferrovia, que é um modal também mais sustentável", diz Magano.<br />
<br />
Do total de R$ 1,3 bilhão, o aporte essencialmente portuário será de R$ 250 milhões. O investimento engloba a construção de novos armazéns, a ligação de terminais, a compra de um conjunto novo de shiploader (equipamento para carregamento contínuo de granel), esteira e moegas, e, finalmente, o projeto de cobertura dos navios, permitindo a operação ininterrupta de embarque da commodity. Hoje, o porto de Santos perde 30% do tempo de operação de carga por conta das chuvas.<br />
<br />
Somente neste exercício, o grupo - responsável por quase metade do açúcar que entra em Santos - prevê exportar 10 milhões de toneladas da commodity. A ideia é, ao fim do projeto, ser capaz de movimentar 18 milhões de toneladas/ano.<br />
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"A cobertura dos terminais da Cosan e da Copersucar (que tem um projeto semelhante) dará um ganho de produtividade de 30% para o porto. É uma questão não somente de infraestrutura, mas de habilitar melhor o que já existe", afirma o presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), José Roberto Serra, responsável pela administração do porto paulista.<br />
<br />
Já o segmento de granéis líquidos depende de investimentos em infraestrutura de cais para continuar crescendo, sem o que as ampliações feitas por todos os terminais do setor serão em vão - em relação ao ano passado, a capacidade instalada aumentou 21,7%, representada por um parque de 958.900 metros cúbicos de armazenamento.<br />
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Depois de anos, o setor conseguiu incluir no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a dotação para construção de mais cinco píeres de atracação nas duas regiões onde opera (Alemoa e Ilha Barnabé). "A estrutura portuária para líquidos em Santos, de modo geral, não cresceu nos últimos 22 anos", explica o diretor executivo da Associação Brasileira de Terminais de Líquidos (ABTL), Carlos Alberto de Castro. Mas a demanda sim.<br />
<br />
No ano passado o porto movimentou 5,86 milhões de toneladas de líquidos, volume que representou aumento de 36% sobre o ano anterior. Neste exercício, o crescimento estimado é ainda mais auspicioso, de 40%.<br />
<br />
"O mercado de líquidos cresce de duas a três vezes mais que o PIB brasileiro, até por conta dos investimentos em infraestrutura do país, que demandam muito do que operamos", explica o presidente da Vopak Brasil, Frank Wisbrun. A empresa, braço no país da multinacional holandesa, finalizou a ampliação de um novo pátio há um ano, com mais 37 mil metros cúbicos. E adquiriu recentemente uma área de 20 mil metros quadrados que servirá para tancagem - de qual produto, ainda não foi definido.<br />
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Segundo Wisbrun, a Vopak vislumbra crescimento nas exportações de etanol, outros produtos químicos e óleos vegetais, principalmente. Sem revelar detalhes, o executivo afirma que o grupo, com capital aberto na Holanda, tem um plano de investimento para este ano de € 1,9 bilhão. "Os países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são nossa prioridade". Além de Santos, a Vopak Brasil está presente em Aratu (BA), onde aumentou a capacidade, e em Paranaguá (PR). No total, seu parque brasileiro soma 329.927 metros cúbicos.</div></div><!--// Fonte //--><div id="noticia_view_fonte"> </div><div>Fonte: Valor Econômico/FP/Para o Valor, de Santos<br />
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</div><div align="center"></div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7692317149829775237.post-25347317028134756472011-05-30T13:56:00.000-07:002011-05-30T13:56:50.760-07:00Análise de performance e produtividade em Logística<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">A logística integrada se destaca pela capacidade de alcançar, simultaneamente, dois objetivos aparentemente conflitantes: melhoria dos serviços e redução de custos.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">O gerenciamento logístico é um conceito orientado para o fluxo, como objetivo de integrar recursos ao longo de todo o trajeto, que se estende desde os fornecedores até os clientes finais. É desejável portanto que exista um meio de avaliar os custos e o desempenho deste fluxo.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Benchmarking do serviço logístico.</span></b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">O procedimento do benchmarking serve para medir o desempenho de uma organização em relação aos concorrentes e outros não-concorrentes. É a busca de oportunidade para ganhar vantagem competitiva, através da liderança da prestação de serviço, identificando oportunidades para adoção de estratégias.<br />
Na prestação de serviços esta abordagem de benchmarking segue um processo de cinco passos:</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">1º PASSO - Defina a arena competitiva, isto é, com quem somos comparados pelos nossos clientes e com quem queremos ser comparados?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">2º PASSO - Identifique os componentes-chave dos serviços aos clientes, tal como ele são vistos por si próprio.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">3º PASSO - Estabeleça a importância relativa destes componentes de serviço aos clientes.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">4º PASSO - Identifique a posição da companhia nestes componentes-chave dos serviços em relação à concorrência.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">5º PASSO - Analise os dados para verificar se o desempenho dos serviços combina com as necessidades requeridas pelos clientes.<br />
Os tipos de problemas que devem ser observados ao se fazer o Benchmarking do fornecedor e do distribuidor são os seguintes:</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"><br />
• disposição para trabalhar como parceiros; <br />
• comprometimento com a melhoria contínua; <br />
• aceitação da inovação e mudança; <br />
• enfoque na redução do tempo total do processo; <br />
• utilização de procedimentos de gerenciamento da qualidade; <br />
• utilização de processos de benchmarking regulares e formais; <br />
• a flexibilidade é vista como objetivo principal no planejamento dos sistemas logísticos; <br />
• seus funcionários compartilham do conceito de valor percebido pelo cliente? <br />
• eles procuram ativamente melhorar a comunicação conosco? <br />
• sua liderança enfatiza o gerenciamento da qualidade total como premissa?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Medindo os custos e o desempenho da logística</span></b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"><br />
A necessidade de adoção pelas companhias de uma abordagem integrada para o gerenciamento de informações dos custos, da produção até a distribuição, desencadeou mudanças nos sistemas convencionais da contabilidade de custos, deixando para trás sua metodologia tradicional, com o objetivo de identificação dos reais custos de produção até a sua distribuição final.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">A falta de informações sobre custos é uma das maiores causas para a dificuldade que muitas companhias têm no processo de adoção de uma abordagem integrada para a logística e para o gerenciamento de distribuição. Os sistemas convencionais agrupam os custos em categorias amplas agregadas, não permitindo a realização de uma análise mais detalhada, necessária para identificação dos custos verdadeiros da prestação de serviço ao cliente, numa variedade de produtos. Sem esta facilidade para analisar dados de custos agregados, fica impossível revelar o potencial de negociação que pode existir dentro do sistema logístico.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"> </span><b><u><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Fatores que influenciam nos custos de uma operação logística</span></u></b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"> </span><b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Dimensionamento de operações de carga e descarga:</span></b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"> </span><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Determinação do número de docas, número e tipo de empilhadeiras, área de preparação de carga etc.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"></span><b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Dimensionamento de estoque:</span></b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"> </span><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Determinação de estoque de segurança e estoque base em sistemas multi-elos (centros de distribuição centrais e regionais), considerando incertezas nos suprimentos de matérias-primas e na demanda pelos produtos e sua conseqüência sobre o nível de serviço prestado: Onde os estoques devem estar localizados? Centralizados ou distribuídos nas pontas. Qual o custo de atender nossos clientes com 95% de disponibilidade de produto? E 98%?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"><br />
<b>Estudo de movimentação de material:</b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"> </span><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Avaliação da relação custo/benefício da implantação de novos equipamentos e novas tecnologias como esteiras, transelevadores, sistemas automáticos de picking etc.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"><br />
<b>Sistema de transporte:</b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"> </span><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Determinação de frota ideal em termos de número e tamanho de veículos, considerando o perfil de pedidos a serem entregues, a duração das viagens e tempo de carga e descarga e o resultado sobre a utilização dos veículos, tempo de atendimento etc.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Fluxo de Produção:</span></b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"> </span><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Dimensionamento de equipamentos e de estações de trabalho. Avaliação de diferentes configurações de recursos: células de produção, linhas especializadas etc.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Serviços de atendimento em geral:</span></b><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;"> </span><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Como número de PDV's em supermercados, caixas de atendimentos em bancos etc.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15.6pt; margin-bottom: 3.75pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="color: #666666; font-family: "Tahoma", "sans-serif"; font-size: 8.5pt;">Reigle F. Fernandes</span></div></div>"Profissional de Logística e Suprimentos".http://www.blogger.com/profile/05468183432423962146noreply@blogger.com0