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BH, Betânia - Região Oeste / MG, Brazil
Meu nome é DAVI CARVALHO DA ROCHA,35 anos - Solteiro, moro atualmente com meus pais, tenho uma filha de 7 anos. Gosto de malhar, jogar futebol, dançar, curtir a família e ler. Pós-Graduado: - MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS - Faculdade UNA - Julho/2011. - MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS - Faculdade UNA - Dez/2010, Graduado em GESTÃO LOGÍSTICA pela Faculdade Pitágoras - Dez/2009. Idiomas - Curso de Inglês - 6º período, (conclusão Dez/2013) - Number One. Minhas experiências profissionais, encontram -se no link ao lado "Meu cirriculum".

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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Logística para os pequenos e médios

05 November 2010
Valeria Bursztein, de São Paulo

Os recentes resultados da balança comercial brasileira evidenciam a expansão do volume de importações dos mais variados produtos. Esse maior número de compras internacionais impacta a logística e aquece a demanda por operadores cada vez mais ágeis e competitivos.
Um dos grandes fornecedores do País, a China, virou o sonho de consumo de grande parte dos importadores brasileiros de pequeno e médio portes. Órfãs de opções de serviços logísticos competitivos, essas empresas careciam de operadores com portfólios variados. Não mais: a empresa TGA, por exemplo, soube adaptar-se à demanda dessas companhias.

Na visão do diretor de Operações da empresa, Nilson Santos, “antes do aumento das importações, especialmente da China, somente as grandes multinacionais conseguiam ter um operador para fazer a logística de distribuição em âmbito nacional. As pequenas e médias ficavam à mercê de seus próprios recursos, muitas vezes em detrimento do seu negócio. Existiam algumas empresas de logística para atender a essas empresas, mas o custo era inviável para os pequenos e médios. O aumento da importação de produtos chineses dos mais variados tipos passou a despertar o interesse de alguns operadores logísticos, como é o caso da TGA”.

A iniciativa está dando certo, e a empresa projeta que a atividade venha a representar 50% dde seu faturamento. “É um mercado muito promissor e que demanda operadores logísticos como a TGA, que tem como diferencial o prazo de entrega. Estamos estendendo esse serviço aos clientes que operam no transporte no Mercosul, com os quais já estamos negociando”, comenta o executivo.

Reformulações
Desde o início do ano, a TGA vem reformulando a cadeia de serviços, já que a empresa estava voltada ao transporte rodoviário internacional para os países do Mercosul. “A projeção de investimentos até o final do ano está na casa de R$ 1,5 milhão. Adotamos softwares de gestão para controlar o fluxo dessa cadeia logística, adquirimos dez caminhões pequenos e ampliamos a capacidade dos terminais, hoje com um total de 15 mil m². Temos mais de 10 mil posições pallets à disposição das empresas”, detalha Santos.
O primeiro cliente da empresa com esse perfil foi a importadora Startec, para quem a TGA organizou o transporte marítimo do porto de Guanghzou até o de Santos, e de lá até Osasco, por rodovia. “Iniciamos a operação com a Startec apenas com a armazenagem e hoje já estamos trazendo os contêineres da China até o nosso terminal. Movimentamos uma média de 25 unidades de 40 pés por mês e temos expectativa de crescer 30% no próximo ano”, antecipa Santos.

Outra empresa – já de grande porte –, a Osram, produtora de lâmpadas, também escolheu a TGA para sua logística. “Com a saída de outras empresas do mercado de lâmpadas, a Osram cresceu muito e começou a enfrentar problemas para armazenar a produção e o volume de importação, equivalente a 150 contêineres por mês”, revela o executivo.

O próximo desafio da empresa será a distribuição nos países do Mercosul, onde já atua. “É uma meta para o futuro. Agora temos de consolidar o serviço aqui, no Brasil, e atingir nossas expectativas”, finaliza.

www.tgalogistica.com.br