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BH, Betânia - Região Oeste / MG, Brazil
Meu nome é DAVI CARVALHO DA ROCHA,35 anos - Solteiro, moro atualmente com meus pais, tenho uma filha de 7 anos. Gosto de malhar, jogar futebol, dançar, curtir a família e ler. Pós-Graduado: - MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS - Faculdade UNA - Julho/2011. - MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS - Faculdade UNA - Dez/2010, Graduado em GESTÃO LOGÍSTICA pela Faculdade Pitágoras - Dez/2009. Idiomas - Curso de Inglês - 6º período, (conclusão Dez/2013) - Number One. Minhas experiências profissionais, encontram -se no link ao lado "Meu cirriculum".

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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Análise de performance e produtividade em Logística

A logística integrada se destaca pela capacidade de alcançar, simultaneamente, dois objetivos aparentemente conflitantes: melhoria dos serviços e redução de custos.
O gerenciamento logístico é um conceito orientado para o fluxo, como objetivo de integrar recursos ao longo de todo o trajeto, que se estende desde os fornecedores até os clientes finais. É desejável portanto que exista um meio de avaliar os custos e o desempenho deste fluxo.

Benchmarking do serviço logístico.
O procedimento do benchmarking serve para medir o desempenho de uma organização em relação aos concorrentes e outros não-concorrentes. É a busca de oportunidade para ganhar vantagem competitiva, através da liderança da prestação de serviço, identificando oportunidades para adoção de estratégias.
Na prestação de serviços esta abordagem de benchmarking segue um processo de cinco passos:
1º PASSO - Defina a arena competitiva, isto é, com quem somos comparados pelos nossos clientes e com quem queremos ser comparados?
2º PASSO - Identifique os componentes-chave dos serviços aos clientes, tal como ele são vistos por si próprio.
3º PASSO - Estabeleça a importância relativa destes componentes de serviço aos clientes.
4º PASSO - Identifique a posição da companhia nestes componentes-chave dos serviços em relação à concorrência.
5º PASSO - Analise os dados para verificar se o desempenho dos serviços combina com as necessidades requeridas pelos clientes.
Os tipos de problemas que devem ser observados ao se fazer o Benchmarking do fornecedor e do distribuidor são os seguintes:

• disposição para trabalhar como parceiros;
• comprometimento com a melhoria contínua;
• aceitação da inovação e mudança;
• enfoque na redução do tempo total do processo;
• utilização de procedimentos de gerenciamento da qualidade;
• utilização de processos de benchmarking regulares e formais;
• a flexibilidade é vista como objetivo principal no planejamento dos sistemas logísticos;
• seus funcionários compartilham do conceito de valor percebido pelo cliente?
• eles procuram ativamente melhorar a comunicação conosco?
• sua liderança enfatiza o gerenciamento da qualidade total como premissa?

Medindo os custos e o desempenho da logística
 A necessidade de adoção pelas companhias de uma abordagem integrada para o gerenciamento de informações dos custos, da produção até a distribuição, desencadeou mudanças nos sistemas convencionais da contabilidade de custos, deixando para trás sua metodologia tradicional, com o objetivo de identificação dos reais custos de produção até a sua distribuição final.
A falta de informações sobre custos é uma das maiores causas para a dificuldade que muitas companhias têm no processo de adoção de uma abordagem integrada para a logística e para o gerenciamento de distribuição. Os sistemas convencionais agrupam os custos em categorias amplas agregadas, não permitindo a realização de uma análise mais detalhada, necessária para identificação dos custos verdadeiros da prestação de serviço ao cliente, numa variedade de produtos. Sem esta facilidade para analisar dados de custos agregados, fica impossível revelar o potencial de negociação que pode existir dentro do sistema logístico.
 Fatores que influenciam nos custos de uma operação logística
 Dimensionamento de operações de carga e descarga:
 Determinação do número de docas, número e tipo de empilhadeiras, área de preparação de carga etc.

Dimensionamento de estoque:
 Determinação de estoque de segurança e estoque base em sistemas multi-elos (centros de distribuição centrais e regionais), considerando incertezas nos suprimentos de matérias-primas e na demanda pelos produtos e sua conseqüência sobre o nível de serviço prestado: Onde os estoques devem estar localizados? Centralizados ou distribuídos nas pontas. Qual o custo de atender nossos clientes com 95% de disponibilidade de produto? E 98%?

Estudo de movimentação de material:
 Avaliação da relação custo/benefício da implantação de novos equipamentos e novas tecnologias como esteiras, transelevadores, sistemas automáticos de picking etc.

Sistema de transporte:
 Determinação de frota ideal em termos de número e tamanho de veículos, considerando o perfil de pedidos a serem entregues, a duração das viagens e tempo de carga e descarga e o resultado sobre a utilização dos veículos, tempo de atendimento etc.

Fluxo de Produção:
 Dimensionamento de equipamentos e de estações de trabalho. Avaliação de diferentes configurações de recursos: células de produção, linhas especializadas etc.

Serviços de atendimento em geral:
 Como número de PDV's em supermercados, caixas de atendimentos em bancos etc.

Reigle F. Fernandes

segunda-feira, 23 de maio de 2011

INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA


Pacto Oeste busca plataforma logística intercontinental

O secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, e lideranças do Pacto Oeste, vão apresentar nesta segunda-feira (25) ao governador Beto Richa, o projeto que pretende fazer do eixo Cascavel-Guaíra e mais o Departamento de Canindeyú (Paraguai) no maior corredor de produção de proteína animal do mundo. O objetivo é implantar na região o maior centro logístico do interior do continente, integrado ao fluxo de mercadorias entre os oceanos Atlântico e Pacífico. 
 O Pacto Oeste, que reúne onze municípios e parte do Paraguai, se constitui em um forum orientado para o desenvolvimento do eixo multifuncional e multimodal da região. O organismo faz a mediação de interesses, mediante consenso, para a formalização dos projetos daquela zona econômica. Para isso, busca apoio no Governo do Estado e no Ministério do Planejamento.

Segundo o secretário José Richa Filho, o projeto de desenvolvimento da área de atuação dos municípios do Pacto Oeste integra o novo enfoque estratégico do setor de infraestrutura, logística e obras no Estado. O grupo vai mostrar ao governador que um de seus objetivos é criar uma agenda estratégica de projetos prioritários de infraestrutura e logística e promover a gestão do eixo de integração de forma compartilhada.

RESULTADOS
Além de tornar a região o maior corredor de produção de proteína animal do planeta, o Pacto Oeste pretende ainda implantar uma plataforma logística binacional, criando um binário econômico entre Guaíra, no Paraná, e Salto de Guairá, no Paraguai.

Outro objetivo do Pacto Oeste é integrar a infraestrutura regional, nacional e continental à logística do IIRSA (Iniciativa para la Integacion de la Infraestrutura Regional Suramericana), contemplando a região estratégica conhecida como do “Trópico de Capricórnio”, que envolve vários estados brasileiros e da América do Sul. Ainda faz parte das metas da entidade tornar a região prioritária para a integração do corredor ferroviário bioceânico.

O secretário José Richa Filho, além de reconhecer o esforço do Pacto Oeste, disse que a identidade do projeto com as novas estratégias logísticas de sua pasta são muito importantes para o desenvolvimento da região. “O projeto estimula o desenvolvimento da região Oeste, gerando emprego, renda e mitigando os problemas de fronteira”. Além disso, acrescentou, busca tornar o Paraná um ator do desenvolvimento do subcontinente, “superando os limites de um player nacional”.

Da Aenoticias

segunda-feira, 16 de maio de 2011

AGV compra a Exata e já projeta receita acima de R$ 1 bilhão

Depois de três anos de negociação, a AGV anunciou ontem a compra da Exata, empresa líder no segmento de operação logística nas regiões Centro-Oeste e Norte do país. Com a aquisição, cujo valor é sigiloso por questão contratual, a AGV passa a atuar com armazenagem e transporte rodoviário em 20 Estados brasileiros. "Nenhum outro operador logístico no Brasil tem presença com armazéns próprios em tantos Estados. Com a Exata, damos um foco maior na região Centro-Norte, que tem um crescimento muito expressivo em termos populacionais. Consequentemente, o consumo vem a reboque", explica o presidente da AGV, Vasco Carvalho Oliveira Neto.

A companhia, nascida em Vinhedo (SP) há 12 anos, planeja encerrar este exercício com faturamento acima de R$ 1,1 bilhão, ante R$ 657 milhões de 2010. O crescimento não será fruto apenas da compra da Exata. "Existem outros negócios em curso sobre os quais ainda não podemos falar", afirma Vasco.

A Exata nasceu há 14 anos, como uma das empresas do grupo Arex. À época, faturava até R$ 10 milhões. Hoje tem cerca de 35 clientes, conta com 550 funcionários e 15 centros de distribuição espalhados pelo país. Segundo o diretor-geral, Mauricio Pastorello, o trabalho nos últimos anos foi fazer da Exata uma empresa média. Neste ano deve encerrar com R$ 101 milhões. "Para se tornar uma empresa grande é muito custoso, um trabalho que demanda um esforço mais complexo". Foi quando as conversações com a AGV deslancharam. "Vejo como uma continuidade do trabalho que venho fazendo há sete anos na Exata. Os 550 colaboradores que sempre deram a vida pela Exata vão agora dar a vida pela AGV", diz Pastorello. De acordo com ele, a compra foi de "porteira fechada". Em relação ao capital humano, "não muda praticamente nada."

De acordo com Pastorello, a complementaridade de atuação da AGV e Exata não se limita ao aspecto geográfico. Contempla também a atuação nos respectivos setores. A AGV, por exemplo, tem grande destaque em bens de consumo. A Exata é focada principalmente nos setores de bens de consumo, eletroeletrônicos e automotivo. Entre seus principais clientes estão a Vivo, a Case New Holland (CNH) e a Ingenico.

A AGV nasceu em 1999 como armazéns gerais frigorífico de Vinhedo (daí as iniciais do nome). No primeiro mês, Neto percebeu que não bastava fazer a armazenagem, era preciso ser um operador logístico que oferecesse o maior número possível de soluções ao cliente.

Até 2006 a empresa tinha foco muito grande no setor de medicamento veterinário. Quando conquistou praticamente 100% de participação desse mercado, no qual é líder até hoje, fez um plano de crescimento agressivo. "O plano era nos tornarmos em cinco anos o maior e melhor operador logístico de capital nacional". A empresa diversificou os ramos de atuação, apostou na área de saúde humana e cosmético e buscou oportunidades de fusões e aquisições. "O nosso mercado de logística ainda é muito novo, muito fragmentado. E o processo de consolidação em 2006 estava numa fase embrionária, mas a gente já enxergava que iria acontecer. Acabamos nos preparando para isso", explica Neto.

A empresa tem governança corporativa, é auditada, e tem registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em agosto de 2008 o Equity International (que investe muito no setor imobiliário, como na Gafisa e BR Malls, no Brasil) entrou como sócio.

Desde 2008 a empresa já adquiriu oito concorrentes pelo valor global de R$ 240 milhões de uma lista de 35 empresas elaborada em fins de 2006. "Buscamos adicionar empresas que trazem mais clientes nos setores que já atuamos, ou que vão trazer serviços novos, ou que venham trazer expertise regional", explica Neto. No caso da Exata, os principais fatores de atração foram justamente o foco no segmento de tecnologia associado à cobertura regional. Além disso, o modelo de negócio das empresas é semelhante. Da mesma forma que a AGV, a Exata é uma empresa considerada "asset light" (carteira enxuta, com ativos básicos).

Nos últimos três anos a AGV cresceu 6,5 vezes, sendo 60% de fusões e aquisições de empresas e 40% orgânico.
Fonte: Valor Econômico/Fernanda Pires | Para o Valor, de São Paulo

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Sem planejamento: Rodoanel é a solução definitiva e custo da obra é igual às reformas do Anel Rodoviário

O Anel Rodoviário e o Rodoanel

Fonte: Gustavo Valadares – Deputado Estadual (DEM-MG) – O Tempo

Rodoanel tem o mesmo orçamento do Anel: R$ 800 milhões

Mais uma vez, depois de um gravíssimo acidente que vitimou cinco pessoas no Anel Rodoviário, o Dnit e as autoridades voltam a falar em medidas para evitar outras tragédias e, ainda, das esperadas obras de reforma da via, emperradas pela burocracia e morosidade típicas de governos que adotam modelos de gestão arcaicos e ineficazes.

Essa situação mostra o descaso do governo federal, que não dá atenção ao quadro trágico dessa rodovia, assim como faz com a BR-381, no trecho que liga Belo Horizonte a Governador Valadares, passando pelo Vale do Aço. Essas estradas, de responsabilidade da União, necessitam, em caráter de urgência, de intervenções para minimizar o número de acidentes, que aumentam a cada dia e agonizam os usuários.

A questão é tão drástica que o governador Antonio Anastasia chegou, no ano passado, a propor ao Ministério dos Transportes que as obras de revitalização do Anel fossem transferidas para o governo mineiro para agilizar esse processo, emperrado no Dnit e agora embargado pelo TCU, que desprezam a situação calamitosa da via. A obra, prioritária para melhorar as condições de tráfego, seria executada num importante eixo de ligação da região metropolitana, fundamental para a Copa de 2014.

A solução definitiva para o problema do Anel Rodoviário de Belo Horizonte passa pela construção do novo anel viário do contorno norte ou Rodoanel, como vem sendo chamado o projeto que ligaria a BR-381 à BR-262, saindo das proximidades de Ravena, em Sabará, e indo até Betim, passando por mais seis cidades da região metropolitana. Com cerca de 68 km de extensão, a obra está orçada em aproximadamente R$ 800 milhões – o mesmo valor previsto para as reformas do atual Anel -, mas sem previsão de início. A nova rodovia deverá retirar parte do tráfego do atual Anel, especialmente de caminhões, transformando a via numa grande avenida metropolitana.

Essa obra é imprescindível para a região metropolitana e o prefeito de Belo Horizonte precisa liderar o movimento para a sua construção.

No entanto, antes será preciso adotar medidas imediatas e paliativas, como o aumento do número de radares e a adoção de uma política permanente de fiscalização e educação para os condutores dos cerca de 130 mil veículos que trafegam diariamente pela rodovia, de tal forma a produzir a conscientização e compreensão de todos para se evitar a repetição de tragédias.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Logística necessita de um crescimento mais ordenado

Números divulgados pelo governo federal apontam que o Brasil está em crescimento ascendente. Em 2010 esse número chegou a 8%, deixando o país atrás apenas da China. Esses dados devem ser comemorados, porém eles também revelam que o Brasil ainda precisa de muitos investimentos para manter esse índice e até mesmo aumentá-lo.

Por este motivo, a preocupação dos empresários do setor é justamente pleitear uma infraestrutura avançada, com investimentos direcionados aos setores logísticos que mais necessitam de investimentos neste momento.

Esta preocupação tem motivo. O novo governo trabalha esse ano com uma perspectiva de um crescimento em torno de 5%. Para alcançar novamente a expressiva marca de 8%, seriam necessários investimentos da ordem de 25% do PIB brasileiro.

Além do investimento maciço por parte da economia do país, os empresários do setor logístico ainda esperam a finalização do PAC 1 e 2, que injetariam em torno de R$ 20 bilhões em melhorias para o setor – sem contar as obras já realizadas.

Uma das regiões onde mais se concentra investimentos logísticos é a de Jundiaí. Um dos fatores que elevam a cidade a essa categoria é sua estrutura logística, já que fica próxima de São Paulo e Campinas; além de oferecer acesso facilitado a duas das mais importantes rodovias do país, Anhanguera e Bandeirantes e com interligação ao trecho sul do Rodoanel. Também está próxima aos aeroportos de Viracopos, Cumbica e Guarulhos, além de acesso facilitado a uma extensa malha ferroviária e ao Porto de Santos.

O vasto conhecimento do setor e das novidades do mercado pode ajudar esse aquecimento no mercado, e por isso que a Feira Internacional de Logística terá sua segunda edição em 2011. Realizada pela Adelson Eventos, a edição do ano passado, em junho, atraiu quase 10 mil pessoas. Neste ano, a feira terá 4 dias de evento, sendo feita nos dias 14, 15, 16 e 17 de junho, no Parque da Uva, em Jundiaí, São Paulo.

Nesta feira, os empresários do setor de logística poderão trocar experiências, participar de um intenso networking, além de assistir a palestras, participar de um congresso e da rodada de negócios. Serão aproximadamente 100 expositores em um espaço de quase 53 mil m², divididos em uma área externa e mais 3 pavilhões cobertos, sendo esperado um público de 12 mil pessoas ligadas ao setor e a indústria.

O objetivo do evento é atrair investidores, empresários e profissionais da área de logística que queiram conhecer as novas tecnologias, as novidades do setor e consequentemente a geração de negócios.

Fonte: LogWeb