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Meu nome é DAVI CARVALHO DA ROCHA,35 anos - Solteiro, moro atualmente com meus pais, tenho uma filha de 7 anos. Gosto de malhar, jogar futebol, dançar, curtir a família e ler. Pós-Graduado: - MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS - Faculdade UNA - Julho/2011. - MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS - Faculdade UNA - Dez/2010, Graduado em GESTÃO LOGÍSTICA pela Faculdade Pitágoras - Dez/2009. Idiomas - Curso de Inglês - 6º período, (conclusão Dez/2013) - Number One. Minhas experiências profissionais, encontram -se no link ao lado "Meu cirriculum".

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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Nordeste atrairá condomínios logísticos

Por Webtranspo: Elizabete Vasconcelos


Norte deve ser outro polo para empreendimentos. Companhia possui oito empreendimentos no País.

“A alta demanda e a baixa oferta farão com que as regiões Norte e Nordeste atraiam grandes empreendimentos de condomínios logísticos”. Esta é a afirmação de Jeremy Smith, gerente da Hines, empresa norte-americana responsável pelo Distribution Park Manaus.

Segundo ele, a Copa do Mundo de 2014 é um fator que contribuirá, e muito, para o desenvolvimento logístico destas regiões. “Com a decisão de realizar este evento no Brasil, o que se verificou no eixo Sul e Sudeste do País foi a valorização exorbitante do valor de terrenos. Assim, os projetos para a construção de condomínios logísticos, por exemplo, se tornam inviáveis. E isso, não acontece no Norte e Nordeste”, argumenta.

Se antecipando a isso, a empresa concluiu há menos de um ano um grande armazém para abrigar operações logísticas na capital do Amazonas. Com capacidade para receber 25 clientes em uma área de 106,6 mil metros quadrados a companhia já conta com 82% do espaço alugado.

De olho no mercado

Por falar em aluguel, esta é mais uma aposta da empresa para o futuro. De acordo com Smith, a tendência por terceirizar e profissionalizar serviços tende a crescer muito no Brasil. “A empresas adotam esta prática com o objetivo de garantir a melhor operação logística, os melhores custos e, por consequência, um melhor desempenho para o cliente final”, destaca.

O executivo explica que são inúmeras as vantagens competitivas em locar uma área para a operação logística. “O primeiro benefício é que o custo de compra de um espaço é muito maior se comparado com o aluguel de uma determinada área. Portanto, investindo menos em espaço o cliente poderá aplicar mais recursos em outras áreas”, pontua.

“A segunda vantagem é a eficiência operacional do local por conta do layout Condomínio logístico de Manausmilimetricamente adaptado para operações logísticas. O outro ganho é econômico, pois ao ratear os custos - de manutenção ou segurança do armazém, por exemplo - o cliente terá uma redução de até 30% se comparado com a administração própria de um armazém”, argumenta.

Critérios de um empreendimento

Embora não crie um projeto focado em atender um cliente específico, a companhia atua de uma forma, digamos, futurista. “Nossa meta é se antecipar ao mercado. Analisamos potenciais clientes para verificar as necessidades e regiões em que eles gostariam de atuar. Após esta etapa, fazemos pesquisas de mercado, buscamos possibilidade de negócios e áreas em que um projeto do porte de um condomínio logístico pode ser implantado”, explica.

Questionado sobre como fazer tantas análises sem ter um cliente definido para ocupar o espaço, Smith aponta que boa parte dos clientes da empresa são prestadores de serviços logísticos, isso, segundo ele, dá um parâmetro para projetar novos negócios.

O Grupo atua no mercado brasileiro há 12 anos. Desde sua chegada ao País, a corporação já investiu R$ 2,17 bilhões. Apenas a unidade de negócios Distribution Park, foi responsável por R$ 1,27 bilhão em aplicações.

Neste período, a empresa desenvolveu empreendimentos em Araucária (PR), Cajamar (SP), na via Dutra (rodovia que liga São Paulo e o Rio de Janeiro), Embu (SP), Guarulhos (SP), Louveira (SP), Manaus (AM) e Rio de Janeiro (RJ), totalizando oito condomínios logísticos e uma área total de 982 mil metros quadrados.


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