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Meu nome é DAVI CARVALHO DA ROCHA,35 anos - Solteiro, moro atualmente com meus pais, tenho uma filha de 7 anos. Gosto de malhar, jogar futebol, dançar, curtir a família e ler. Pós-Graduado: - MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS - Faculdade UNA - Julho/2011. - MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS - Faculdade UNA - Dez/2010, Graduado em GESTÃO LOGÍSTICA pela Faculdade Pitágoras - Dez/2009. Idiomas - Curso de Inglês - 6º período, (conclusão Dez/2013) - Number One. Minhas experiências profissionais, encontram -se no link ao lado "Meu cirriculum".

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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Logística Reversa e Logística Verde

Levantamento aponta que logística reversa esbarra no custo



Um levantamento do CLRb (Conselho de Logística Reversa do Brasil) apontou que a adequação da logística reversa está estimada em R$ 18,5 bilhões. De acordo com Paulo Roberto Leite, presidente da entidade, a atividade abrangerá a conformidade da cadeia atual às exigências de recolhimento, separação, transporte e reprocessamento dos resíduos gerados pelo consumo.
Conforme consideração do conselho, entre 40% e 50% do recurso deverá ser desembolsado pelo setor de transporte. No entanto, Leite pontou que o segmento pode ser fortemente beneficiado pelo setor de reciclagem.

Dentre os serviços que as empresas teriam que readequar para aprimorar a logística reversa estão: coleta, transporte, armazenamento e destinação final do produto dispensado pelo consumidor final. Porém, o fato é que as companhias não se prepararam para isso e, na verdade, nem planejaram a atividade.
A atenção só se voltou para a questão quando a preservação ambiental entrou em evidência no País. Amarildo Nogueira, professor universitário e consultor em Processos Logísticos, afirmou em seu artigo "Logística Reversa no Brasil", que "com a preocupação em preservar o meio ambiente, existe uma clara tendência de que a legislação ambiental caminhe no sentido de tornar as empresas cada vez mais responsáveis pelo ciclo de vida de seus produtos".

Porém, observa que "do ponto de vista financeiro, fica evidente que além dos custos de compra de matéria-prima, de produção, de armazenagem e estocagem, o ciclo de vida de um produto inclui também outros custos que estão relacionados a todo o gerenciamento do seu fluxo reverso".

Entretanto, o que as companhias não tinham se dado conta é que o processo da logística reversa também pode ser rentável. Para Nogueira, cuidar da logística reversa será, daqui a pouco tempo, uma questão de competividade. "É importante ressaltar que existe um fluxo reverso, do ponto de consumo até o ponto onde este produto teve seu início de produção. Este fluxo reverso precisa ser gerenciado para obtenção de ganhos expressivos nos negócios", considerou.

Há duas semanas, durante uma palestra, Leite afirmou que a iniciativa será "um enorme desafio para o transportador". Maricê Léo Sartori, consultor e professor de logística da Fatec (Faculdade de Tecnologia de Americana), declarou durante o EcoTransporte 2011 (leia: Logística reversa ainda gera dúvida, publicada no Webtranspo em 20 de maio) que as empresas precisam pensar em adequar o plano Logístico.

Uma das principais dificuldades será criar pontos de coleta de materiais para fazer funcionar a atividade. "É preciso pensar onde centralizar as estações de coletas e aumentar a transportabilidade a fim de minimizar o prejuízo das operadoras que estão recolhendo", comentou o consultor.
Sartori destacou que as empresas andavam preocupadas apenas com suas imagens, com o que o descarte incorreto da embalagem que produzem poderia causar para a empresa, já que o debate no momento é a preservação ambiental; no entanto, enfatizou que a logística reversa eficiente será uma questão de sobrevivência.


Walmart: eficácia verde em logística

Rede anuncia investimento de R$ 1,2 bi neste ano
Projeto ecoeficiente demandou investimentos de R$ 90 milhões em recursos

Ser eficiente sem se esquecer da sustentabilidade. Está é a proposta da rede varejista Walmart que estendeu esta filosofia também para a área de transporte e logística. Com 28 centros de distribuição espalhados pelo Brasil a empresa orgulha-se de ter um empreendimento desenvolvido totalmente dentro dos conceitos sustentáveis e de adotar práticas mais benéficas ao meio ambiente.

De acordo com Danyely Gagetti, gerente de logística da empresa, um levantamento realizado pela empresa apontou 90 práticas “verdes”. Neste cenário, a companhia selecionou as melhores ações como o uso de lâmpadas mais eficientes, aproveitamento da luz natural, sensores nas torneiras e captação da água da chuva.

Além disso, reduziram o consumo de embalagens, substituindo as de papelão pelas plásticas – com vida 25 vezes maior -, sem contar a utilização de combustíveis alternativos e uso de defletores nos caminhões – que contribuem com a diminuição do consumo de diesel.

“Nossa meta é sempre ampliar o uso de tecnologias e ações que possibilitem reduzir os impactos no meio ambiente, mas sempre priorizando o atendimento logístico às nossas lojas e, consequentemente, oferecendo os melhores produtos aos clientes”, argumenta a executiva.

CD ecoeficiente

Por enquanto o único da rede a contar com o título de ecoeficiente, o centro de distribuição da empresa em Betim, em Minas Gerais, possui diversas iniciativas sustentáveis. Entre elas estão o sistema de tratamento de esgoto, pavimentação permeável, energia solar para aquecimento da água dos banheiros e clarabóias.

“A obra, do planejamento à execução, foi concretizada com a melhor tecnologia construtiva disponível, priorizando a sustentabilidade e a funcionalidade”, destaca Marcos Ambrosano, vice-presidente executivo da rede.

O empreendimento é responsável pelo abastecimento das gôndolas dos hipermercados Walmart e SAM’S CLUB dos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiás e Distrito Federal.

Investimentos

Um montante de R$ 1,2 bilhão. Esta será a quantia investida pela rede ao longo deste ano para a abertura de novas lojas, reformas em unidades e melhorias em logística e tecnologia. “O Brasil é um mercado extremamente estratégico para o Walmart. Com a estabilidade econômica dos últimos anos, a empresa vê um excelente potencial de crescimento no nosso mercado e por isso vai continuar investindo em expansão”, diz Marcos Samaha, presidente da empresa.

Na parte logística, segundo a companhia, os investimentos serão concentrados, prioritariamente, na melhoria dos processos e sistemas utilizados atualmente pela rede varejista que conta com mais de 483 lojas no Brasil.

Fonte: Webtranspo

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