De acordo com especialistas, estar disposto a ouvir e aprender é a chave para uma convivência harmônica
É preciso deixar o preconceito de lado e focar nas habilidades dos colegas ou chefe
São Paulo – Conviver com colegas de trabalho e chefes não é uma tarefa fácil. Conflitos podem aparecer quando características da geração Y batem com as da geração X, por exemplo. Entretanto, para Celia Spangher headhunter e coach, diretora de gestão do talento da Maxim Consultores, conflitos devem ser enfrentados e não evitados. “É preciso enfrentar um conflito com respeito e tirar o melhor da experiência”, diz.
“Jovens da geração Y não aceitam um ‘porque sim’ para que um trabalho seja feito e não gostam de burocracia”, explica. Ao contrário dos profissionais da geração X que, dizem os especialistas, são mais apegados a padrões e regras.
Perspectivas da carreira também mudam de acordo com gerações. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Page Personnel, com 200 profissionais de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas.
Levantamento indica que 86,3% dos executivos ouvidos gostariam de trocar de empresa ou área de atuação nos próximos meses.
A faixa etária dos ouvidos, de 20 a 30 anos, poder uma das razões pelo dado. “É característica dos mais jovens de querer um crescimento vertical na carreira e com muita rapidez”, afirma Lima.
Leia abaixo as recomendações que valem para profissionais de qualquer geração:
“O primeiro passo é quebrar preconceitos. Às vezes, as pessoas julgam e deixam de observar as habilidades do colega ou chefe”, afirma a gerente da Page Talent, Manoela Costa.
Para Celia esse “mix” de profissionais só tem a acrescentar no ambiente de trabalho, como em projetos em que perspectivas diferentes podem ser abordadas.
Ser reativo com relação a novas ideias é uma reação dos profissionais mais experientes. Já os mais jovens se fecham com os conhecimentos técnicos e “desprezam” a trajetória e o conhecimento prático adquirido por outros.
A recomendação dos especialistas é simples: aprender a ouvir e aprender.
Quando conflitos surgem, Lima sugere que os mais velhos evitem dar ordens e tentar convencer da importância daquela demanda. “É preciso trocar a obediência com o comprometimento do profissional”, diz.
de: Revista Exame
Para Luiz Cláudio de Lima, professor de gestão de pessoas do Ibmec e consultor organizacional, a maneira com que os profissionais enxergam o trabalho é diferente e, por isso, no dia a dia as opiniões distintas são mais visíveis.
Perspectivas da carreira também mudam de acordo com gerações. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Page Personnel, com 200 profissionais de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas.
Levantamento indica que 86,3% dos executivos ouvidos gostariam de trocar de empresa ou área de atuação nos próximos meses.
A faixa etária dos ouvidos, de 20 a 30 anos, poder uma das razões pelo dado. “É característica dos mais jovens de querer um crescimento vertical na carreira e com muita rapidez”, afirma Lima.
Leia abaixo as recomendações que valem para profissionais de qualquer geração:
Trocas
“O primeiro passo é quebrar preconceitos. Às vezes, as pessoas julgam e deixam de observar as habilidades do colega ou chefe”, afirma a gerente da Page Talent, Manoela Costa.
Para Celia esse “mix” de profissionais só tem a acrescentar no ambiente de trabalho, como em projetos em que perspectivas diferentes podem ser abordadas.
Saia da defensiva
Ser reativo com relação a novas ideias é uma reação dos profissionais mais experientes. Já os mais jovens se fecham com os conhecimentos técnicos e “desprezam” a trajetória e o conhecimento prático adquirido por outros.
A recomendação dos especialistas é simples: aprender a ouvir e aprender.
Mude sua postura
Quando conflitos surgem, Lima sugere que os mais velhos evitem dar ordens e tentar convencer da importância daquela demanda. “É preciso trocar a obediência com o comprometimento do profissional”, diz.
de: Revista Exame
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