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Meu nome é DAVI CARVALHO DA ROCHA,35 anos - Solteiro, moro atualmente com meus pais, tenho uma filha de 7 anos. Gosto de malhar, jogar futebol, dançar, curtir a família e ler. Pós-Graduado: - MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS - Faculdade UNA - Julho/2011. - MBA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS - Faculdade UNA - Dez/2010, Graduado em GESTÃO LOGÍSTICA pela Faculdade Pitágoras - Dez/2009. Idiomas - Curso de Inglês - 6º período, (conclusão Dez/2013) - Number One. Minhas experiências profissionais, encontram -se no link ao lado "Meu cirriculum".

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Nigéria adia eleições por causa de caos logístico

Por Eboh Camilo

ABUJA (Reuters) - A Nigéria adiou as eleições parlamentares e presidenciais por uma semana no domingo, uma vez que a logística da votação não foi resolvida a tempo. O adiamento é um grande constrangimento para o país, que esperava romper com um passado histórico de eleições caóticas.
O país mais populoso da África agora realizará eleições parlamentares em 9 de abril, eleições presidenciais em 16 de abril e eleições para governador para 36 Estados em 26 abril, informou o chefe da Comissão Eleitoral, Attahiru Jega.

A Nigéria foi forçada a cancelar as eleições parlamentares no sábado, depois que os materiais de votação não chegaram a tempo a boa parte do país.
Inicialmente, as eleições foram remarcadas para segunda-feira, mas os partidos políticos se queixaram do prazo apertado.

"Após consultas com as partes interessadas, a comissão constatou que há um consenso para remarcar as eleições", disse Jega. "Todos os partidos políticos endossaram essas recomendações sem reservas", disse ele a repórteres.

As eleições no país desde o fim do regime militar, há 12 anos, foram marcadas pela corrupção e intimidação. As eleições de 2011 são ansiosamente aguardadas como uma oportunidade para romper esse ciclo.

"É uma ocorrência muito decepcionante. Atrapalha todos os interessados nas eleições. É decepcionante para a Nigéria", disse à Reuters Julio Mucunguzi, porta-voz da missão de observação da Commonwealth,.

Apesar da postura otimista de Jega, o caos logístico é um enorme constrangimento para ele e para o presidente Goodluck Jonathan, que prometeu como uma de suas prioridades a organização de eleições legítimas quando assumiu o poder no ano passado, com a morte de seu predecessor.
Jega recebeu 88 bilhões de nairas (570 milhões de dólares) em verbas, em agosto do ano passado, apenas para reformular as listas de eleitores e comprar urnas adicionais, levando alguns nigerianos a questionar se o investimento valeu a pena.

Teorias da conspiração já abundavam depois do primeiro adiamento. Rumores falam desde um complô para desacreditar a Comissão Eleitoral por um grupo que teria medo de eleições livres até uma tentativa do partido de situação de se manter no poder.
O site de notícias Sahara Reporters, criado por nigerianos nos Estados Unidos, disse que o Partido

Democrático Popular (PDP) estava perdendo em áreas onde a votação começou no sábado.
Para aumentar a confusão, também houve relatos de nomes ausentes da nova lista eleitoral, e de um partido de oposição ter sido completamente excluído das cédulas de votação para Senado, em Lagos.

O comissário eleitoral do Estado de Kano, Danyaya Abdullahi, disse à Reuters que ele não tinha mais cédulas suficientes para cobrir todos os eleitores registrados, depois que mais de 1 milhão foram utilizadas no sábado.

(Reportagem adicional de Joe Brock em Port Harcourt, Tife Samuel em Yenagoa, Penney Joe em Kano, Mshelizza Ibrahim em Maiduguri)
 

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